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Automonitoração glicêmica. O que é e como fazer?

Automonitorização glicêmica é a prática de o paciente diabético medir regularmente a sua própria glicemia, assumindo o controle da sua própria saúde

Automonitoração glicêmica. O que é e como fazer?

 

Automonitorização glicêmica é a prática de o paciente diabético medir regularmente a sua própria glicemia através de fitas e, ou aparelhos de uso doméstico (glicosímetros).

Esta é uma oportunidade de o diabético assumir o controle da sua própria saúde. Medir frequentemente a glicemia é uma das melhores maneiras de determinar se o tratamento para o diabetes está sendo efetivo, e saber se a glicemia está sendo mantida o mais próximo possível do normal, explica Mara Silveira Pereira, professora do Curso CPT Atividades Físicas para Diabetes.

Os exames de laboratório solicitados regularmente pelo médico (glicemia venosa, hemoglobina glicada etc.) fornecem uma estimativa da qualidade do controle glicêmico, mas apenas a monitorização domiciliar da glicemia pode permitir ao paciente o ajuste fino do plano de tratamento, conforme a variação do diabetes, de um dia para o outro, e com as diferentes situações do cotidiano.

Os níveis de glicemia elevados são responsáveis pelas complicações do diabetes. Portanto, o acompanhamento da glicemia, ou automonitorização, é recomendado a todas as pessoas com diabetes, seja do tipo1, tipo 2 e no diabetes gestacional (aquele que ocorre em algumas mulheres durante a gravidez).

O teste de glicemia capilar possibilita conhecer os níveis de glicemia durante o dia, em momentos que interessam para acompanhar e avaliar a eficiência do plano alimentar, da medicação oral e principalmente da administração de insulina, assim como orientar as mudanças no tratamento.

Voltamos, portanto, a enfatizar que quem tem diabetes precisa contar com os recursos que ajudam a manter as taxas de glicemia próximas aos valores normais, tais como:


- controle no consumo de alimentos (qualidade, quantidade e regularidade de horários nas refeições);
- ajustes nas dosagens dos medicamentos;
- exercícios físicos regulares;
- uso correto da medicação (insulina ou antidiabéticos orais);
- realização de testes de glicemia capilar (também conhecidos por teste da “gotinha” ou “ponta-de-dedo”) em horários adequados para ajuste no tratamento.

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Por Silvana Teixeira.

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