Luis Fonseca, professor do Curso CPT Inseminação Artificial em Bovinos – Convencional e em Tempo Fixo, contextualiza, dizendo que a inseminação artificial em bovinos, no Brasil, apresentou uma evolução muito grande nos últimos dez anos. Trata-se de uma biotecnologia aplicada na reprodução animal, tendo como principal objetivo a disseminação da genética de reprodutores de maior valor zootécnico.
Luis Fonseca, professor do Curso CPT Inseminação Artificial em Bovinos – Convencional e em Tempo Fixo, destaca que o avanço da inseminação artificial na pecuária brasileira tem sido intenso, o que demonstra que as vantagens oferecidas pela técnica são muito grandes. Entretanto, para que sua adoção seja um sucesso, é fundamental um bom treinamento para os responsáveis por sua execução.
São muitos os fatores que determinam o sucesso de um programa de inseminação artificial em bovinos, além da aplicação da técnica em si. Os bovinos precisam estar saudáveis, bem manejados e devidamente controlados. Além disso, é fundamental o preparo ou a adaptação de instalações necessárias e o treinamento dos inseminadores. Para obter sucesso na inseminação de bovinos, deve ser dada a devida atenção a todos estes aspectos.
Quando se removem os chifres do bezerro, chamamos descorna. Trata-se de um procedimento comum na pecuária, pois evita uma série de problemas. Entretanto, a técnica exige profissionais qualificados e cuidados importantes para melhores resultados. Além de melhorar o desempenho produtivo dos bovinos, a descorna traz inúmeras vantagens ao pecuarista.
Realizar um controle eficiente do rebanho traz excelentes resultados ao pecuarista. Uma forma de fazer isso é com a identificação de cada animal com os brincos eletrônicos. Além de serem fáceis de aplicar, eles trazem importantes informações sobre o gado. Dessa forma, é possível saber as principais necessidades de cada bovino, o que otimiza a produção e economiza significativamente os recursos.
É impossível chegar a um diagnóstico sem conhecer as doenças, sendo necessário classificá-las quanto à sintomatologia e quanto a causa para auxiliar esse processo, explica Dr. Paolo Antônio Dutra Vivenza, professor do Curso CPT Clínica Médica de Bovinos. Dessa forma, tem-se:
Na inseminação artificial, a monta é substituída pela colocação do sêmen no aparelho reprodutivo da vaca, por meio de materiais apropriados. Um desses materiais é o aplicador, que é introduzido na vulva da fêmea, atravessando a vagina e a cérvix, permitindo a deposição do sêmen na entrada do útero. Esse sêmen é diluído para aumentar as chances de fecundação. No entanto, é preciso também que haja um óvulo fértil na vaca.
Atualmente, as embalagens de sêmen bovino mais utilizadas são as palhetas médias ou finas. Entretanto, no Brasil, as mais comuns para a inseminação de bovinos são as palhetas médias. Além destas embalagens, podemos encontrar minitubos, ampolas, ou ainda pellets, mas devido a alguns problemas, como contaminação e falta de praticidade, estes estão caindo em desuso. A palheta média é hoje mundialmente utilizada, em função das várias vantagens apresentadas em relação às demais. Ela é um pequeno tubo plástico, com 133 mm de comprimento, 2,8 mm de diâmetro e volume suficiente para 0,5 mL de sêmen.
Quando o ranicultor necessitar do cruzamento ou acasalamento de um determinado casal, e ele não puder depender do acasalamento natural, mesmo que os induzindo com hormônio, será, então, necessário promover a fertilização artificial dos gametas. O processo deverá ser feito da seguinte maneira:
Nas pecuárias de corte e de leite, o casqueamento é fundamental para a manutenção do bem-estar e da boa saúde dos bovinos. Caso contrário, os animais tendem a desenvolver lesões podais que, consequentemente, comprometem o desempenho produtivo do rebanho e resultam em sérias perdas econômicas ao pecuarista.