Inicialmente, precisamos compreender o conceito das criações de aves. A avicultura é o termo que oficialmente é utilizado para definir a criação de aves, ou seja, o homem, alimentando e direcionando o cruzamento destas aves, melhorando a bagagem genética objetivando produção; seja visando carne e, ou, ovos. Os tipos de criações, por sua vez, podem ser subdivididos em Frango convencional, caipira, caipira-orgânico e caipira biodinâmico. Saiba um pouco mais sobre cada um deles:
Como os custos com a alimentação das aves pode chegar a 75% do total de gastos com a produção, normalmente, os avicultores buscam alternativas mais baratas que o milho, como triguilho, sorgo e cevada para a engorda de frangos caipiras. Entretanto, torna-se fundamental avaliar a qualidade dos produtos disponíveis no mercado.
Antes de falar sobre o conceito de frango, ou seja, convencional, caipira, caipira-orgânico e caipira biodinâmico, inicialmente, precisamos compreender o conceito de criação dessas aves. “A avicultura é o termo que oficialmente é utilizado para definir a criação de aves, ou seja, o homem alimentando e direcionando o cruzamento destas aves, melhorando a bagagem genética, objetivando produção, seja de carne e, ou ovos”
Gaiolas portáteis para a criação de galinha caipira? É possível? Sim, é! As aves criadas nesse sistema têm o manejo similar ao das aves criadas em sistema semiconfinado, diferenciando somente pelo fato de que as aves não serão soltas nos piquetes, e sim mantidas em gaiolas, com ração comercial. “Essas gaiolas são distribuídas no pasto, e devem ser movidas todos os dias de um local do pasto para outro”, afirma Marcelo Dias da Silva, professor do Curso a Distância CPT Criação de Frango e Galinha Caipira.
A vacinação de frangos e galinhas caipiras pode ser feita de forma individual ou coletiva. A individual, apesar de ter um custo de aplicação, é maior do que a administração massal (coletiva), e oferece resultado mais seguro, afirma Marcelo Dias da Silva, professor do Curso CPT Criação de Frango e Galinha Caipira.
O manejo sanitário é a limpeza e a desinfecção das instalações e dos equipamentos do aviário onde se cria galinha caipira. De preferência, um lote de frango caipira não deve utilizar a mesma cama de outro lote, pois os riscos de contaminação das aves são enormes. É mais vantajoso fazer a remoção da cama, que pode ser vendida como esterco. Removida a cama, a área deve ser limpa e desinfetada com uma solução de formol a 5%. É muito importante eliminar os focos de contaminação do lote anterior para evitar o surgimento de doenças, que prejudicam a produção das galinhas caipiras.
Na Planilha de Registro de Aves de Cria e Recria o produtor deverá registrar informações de identificação fundamentais para o sucesso da atividade avícola. Entre essas informações destacam-se o nº do galpão, quantidade de aves nele alojadas, a que núcleo pertencem as aves e o número de aves transferidas para postura.
A carne do frango caipira possui melhor consistência, sendo ideal para o preparo de diversos pratos e pode até mesmo substituir carnes exóticas como a de faisão, por exemplo. O frango caipira pode ser feito grelhado, frito ou assado. Ao grelhar frangos caipiras, no entanto, não se deve utilizar aves mais velhas, pois são menos tenras.
A alimentação influencia diretamente na produção de ovos, carne, ou de ambos, na criação de galinhas caipiras. Portanto, o correto manejo da alimentação dessas aves é fator primordial para o sucesso do empreendimento.
O setor da avicultura que produz carne de galinha caipira está em constante expansão devido à boa aceitação do mercado. Ao contrário do que muitos pensam, o termo “galinha caipira” diz respeito à forma como a galinha é criada, não a uma raça de galinhas. É muito procurada por ser considerada mais saudável, pois sua alimentação é natural e sua criação é livre.