Conhecida como “pulga do rato”, a Xenopsylla cheopis (mais encontrada em ratos domésticos no Brasil) possui como hospedeiros os roedores. “A “pulga do rato”, Xenopsylla cheopis, é a principal responsável pela transmissão da peste bubônica (Yersinia pestis) entre ratos e destes para o homem”, explica Mariana Costa Furtado, professora do Curso CPT Parasitologia Veterinária.
A leptospirose é uma infecção transmitida ao homem pela urina do rato. Os ratos são os portadores da Leptospira, a bactéria causadora da doença. Ao microscópio, essa bactéria é delgada, espirilada e alongada. São facilmente destruídas pelo calor, água clorada e salgada.
O Yorkshire Terrier é uma raça originária da Grã-Bretanha. História da raça Durante o período da Revolução Industrial, o Yorkshire Terrier era usado como cão de caça. As pessoas o faziam caçar os ratos das minas de carvão. Tarefa que desempenhava com maestria. O Yorkshire Terrier também tornou-se símbolo de status social, pertencendo às damas da mais alta nobreza britânica.
O Café do mato é um arbusto de lugares sombreados (mata, capoeira, pastos formados recentemente) e se propaga em terra firme. Causa “morte súbitas” em bovinos, especialmente quando os animais são movimentados. Apresenta boa palatabilidade aos animais, mas é de alta toxicidade e efeito acumulativo. “É a planta tóxica mais importante do Brasil, sobretudo na Região Amazônica. Os bovinos, quando intoxicados pelo Café do Mato, morrem subitamente”
O controle de pragas começou a ser realizado comercialmente no Brasil na década de 40. Antes disso, ele era responsabilidade do governo em campanhas de saúde pública. Com o crescimento dos centros urbanos, os problemas com insetos e roedores têm se agravado devido, principalmente, ao enorme volume de lixo produzido diariamente sem um destino apropriado. A falta de conscientização das pessoas e a falta de planejamento do governo agrava ainda mais a situação. Sem o tratamento adequado de água e esgoto, ocorre a proliferação de pragas que causam diversas doenças infecciosas e parasitárias ao ser humano.
O termo ratitas vem do latim e significa rate (jangada), referindo-se ao esterno de algumas aves, que se assemelha a uma jangada, desprovidas de musculatura peitoral, inviabilizando o seu voo. São elas: o kiwi, o casuar, o emu, a ema e o avestruz. Este último tem potencial para se tornar uma verdadeira máquina de transformar alimentos de qualidade inferior em proteína animal de alta qualidade, mais saudável do que as tradicionais.
O Buldogue surgiu de diversos cruzamentos, entre raças como os Alanos e os Dogues. O primeiro padrão da raça ocorreu em 1898, sendo modificado nos anos de 1931, 1932 e 1948. E, finalmente, a última modificação no padrão ocorreu em 1994. O Buldogue Francês era usado como cão de caça por açougueiros e mercadores de vinho. Sua presa principal eram os inúmeros ratos. Séculos depois, tornou-se o cão preferido da alta burguesia francesa.
As pulgas, nome popular dado aos sifonápteros (Siphonaptera), são uma ordem de insetos sem asas. Parasitas externos, elas se alimentam do sangue de aves e mamíferos, principalmente cães, podendo perfeitamente transmitir perigosas doenças, como o tifo e a peste bubónica aos animais. Sua maior incidência se dá sobre animais de estimação, também chamados de hospedeiros, como o gato, o cachorro, entre outros.
Intoxicações e envenenamentos podem acontecer a qualquer momento, independentemente dos cuidados na manipulação de qualquer veneno ou substância tóxica. Tintas, removedores, produtos derivados de petróleo e até mesmo alguns xampus terapêuticos usados em pet shops podem ser agressivos a alguns cães, causando intoxicações possivelmente letais. Além disso, iscas de venenos para ratos e insetos podem atrair também bichos de estimação como cães e gatos, pois, em geral, esses venenos são palatáveis.
A leptospirose é uma doença causada pela bactéria Leptospira, que se hospeda no organismo de ratos de bueiro. Como afeta principalmente o fígado e os rins, as mucosas do cão ganham a cor amarelada. O tratamento deve ser o mais rápido possível, pois a doença pode matar de uma semana a dez dias (cães de grande porte) e de quatro a sete dias (cães de pequeno porte).