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O correto manejo da colmeia aumenta os lucros do apicultor

No Brasil, é fato comprovado que muitos apicultores não preparam suas colmeias para safras futuras. Como resultado desta falta de manejo, eles têm baixa produtividade de mel, deixando de produzir muitos quilos do produto. Essa falta de manejo, no entanto, pode ser facilmente resolvida. Com práticas fáceis, o apicultor pode reverter essa situação aumentando consideravelmente sua produção de mel e, consequentemente, lucros maiores. Para tal, deverá acatar a três fatores decisivos: fornecer alimentação artificial antes da florada, providenciar a substituição anual de rainhas e trocar os favos das colmeias. Sabendo-se que a abelha rainha só bota ovos se houver uma entrada regular de pólen e néctar, indicando estar havendo o início de uma florada, o apicultor, por meio da aplicação da alimentação artificial, poderá induzi-la a botar e, assim, aumentar a postura de acordo com o desenvolvimento da colmeia.

Como descrever a vida nas colmeias?

Em uma colmeia vive uma sociedade dividida em castas, onde as abelhas do sexo feminino dominam. Estão ali presentes a abelha rainha e as operárias, de quem depende toda a vida na colmeia. “Já os zangões, que são os machos e têm como única função a reprodução, dependem das operárias para sobreviver”, afirma Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, professor do Curso CPT Produção de Pólen e Geleia Real.

Colmeia Langstroth: ferramenta importante na produção de própolis

As colmeias racionais, inventadas pelo homem para domesticar as abelhas, imitam os abrigos naturais e oferecem facilidade para que o apicultor possa controlar a população da colônia e seus produtos. A colmeia racional surgiu porque, com o tempo, os apicultores e estudiosos descobriram que as abelhas adotam um padrão de construção dos favos. Elas constroem células hexagonais de cera, moldadas lado a lado, em série, sempre com as mesmas medidas. Além disso, mantêm entre esses favos um espaço suficiente para o trânsito e trabalho na colmeia, o chamado espaço-abelha, que mede entre seis e nove milímetros.

Mel das abelhas nativas jataí: Um tesouro na apicultura sustentável

A criação de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) tem se destacado como uma opção vantajosa para os meliponicultores. Esta espécie nativa do Brasil, amplamente distribuída desde o Rio Grande do Sul até o México, oferece diversas vantagens em comparação com as abelhas africanizadas ou europeias da família Apis. A Jataí demonstra robustez, sendo capaz de construir ninhos e prosperar em ambientes variados, incluindo áreas urbanas.

Abelhas: termorregulação da colmeia

Sem falar da temperatura externa, a área de cria da colmeia é mantida entre 34 e 35º C, ideal para o desenvolvimento das crias. A ocorrência de temperaturas fora dessa faixa pode provocar aumento da mortalidade na colônia, além de defeitos físicos das operárias nas asas ou outras partes do corpo. Para baixar a temperatura da colmeia, as abelhas do interior da colônia se distanciam dos favos e se aglomeram do lado de fora da caixa.

Defensividade das abelhas, domínio da colmeia e manuseio dos quadros pelo apicultor

Um dos comportamentos mais marcantes das abelhas é a defensividade. Elas respondem à ameaça da colmeia com ataques, utilizando o ferrão como arma. Quando ferroam, elas liberam um odor de alarme que atrai outras abelhas para o ataque. Esse é o maior problema para o apicultor, que deve utilizar as vestimentas e o fumegador durante o manejo, como equipamentos de segurança. Vale destacar que sem o uso de fumaça, mesmo uma boa vestimenta não será suficiente para proteger uma pessoa. O trabalho ficará inviável.

Estudando a vida nas colmeias? Aprenda aqui

Na colmeia, uma sociedade organizada e fascinante se desenvolve, composta por abelhas com funções distintas, sabia disto? No centro dessa estrutura está a abelha rainha, poderosa e única, responsável por assegurar a continuidade da colmeia. Ao seu redor, encontramos as operárias, incansáveis trabalhadoras que sustentam toda a vida no apiário. As operárias são verdadeiras heroínas da colmeia. Elas cuidam de tudo: higiene, busca de alimento, coleta de pólen, néctar e resinas para a produção de mel e própolis. Além disso, secretam e moldam a cera para construir os favos onde abrigam a rainha, os zangões e as larvas.

Abelhas sem ferrão: Jataí (Tetragonisca angustula)

A criação de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) tem se firmado como uma boa opção aos meliponicultores. A Jataí tem algumas vantagens sobre as africanizadas ou europeias, pertencentes à família Apis: é uma abelha bastante rústica, que tem grande capacidade para fazer ninhos e sobreviver em diferentes ambientes, inclusive em zonas urbanas.

Abelhas sem ferrão: Jataí-da-Terra (Paratrigona subnuda)

A Paratrigona subnuda é popularmente conhecida como Jataí-da-Terra ou Mirim-sem-Brilho. É uma espécie muito mansa, de fácil manejo, frequentemente encontrada nas flores. Constrói seu ninho subterrâneo, ocupando panelas abandonadas de saúvas, cujos ninhos foram destruídos. Para localizar o ninho no solo, é preciso cavar cuidadosamente seguindo o tubo de entrada. As rainhas virgens andam livremente pela colmeia, sendo encontradas ocasionalmente em repouso nos potes de alimento vazios.

Qual abelha sem ferrão criar? Escolha a Jataí!

A criação de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) tem se firmado como uma boa opção aos meliponicultores. Abelha nativa do Brasil, com ampla distribuição geográfica, é encontrada do Rio Grande do Sul até o México. É uma abelha bastante rústica, que tem grande capacidade para fazer ninhos e sobreviver em diferentes ambientes, inclusive em zonas urbanas.

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