As minhocas são vermes evoluídos que pertencem ao filo dos Anelídeos. Elas são animais que se caracterizam, em particular, por apresentarem os seus corpos segmentados, tanto interna, quanto externamente. Esses segmentos (somitos) assemelham-se a pequenos anéis, daí o fato de pertencerem ao filo Anélida. São da família Oligochaeta, isto é, apresentam poucas cerdas por segmento, daí o nome Oligo (poucos) e Chaeta (cerdas).
Criação de minhocas, Minhocultura, Vermicompostagem ou Vermiestabilização são alguns dos termos empregados para designar o processo no qual utilizamos a minhoca, de maneira controlada, em cativeiro, para processar e estabilizar a matéria orgânica.
Você iniciou uma criação de minhocas, investiu pesado na instalação do minhocário, na compra dos equipamentos, nos canteiros e na produção do substrato, mas tem percebido que suas minhocas andam fugindo. Aí vem a pergunta: por que isto acontece? A resposta é simples: porque as condições de criação não estão satisfatórias às minhocas, conforme deveriam. Abaixo, alguns fatores que induzem a fuga das minhocas:
A minhocultura, ou seja, o cultivo de minhocas em cativeiro, é uma atividade zootécnica que tem como processo básico a vermicompostagem. Esse processo consiste na transformação dos resíduos orgânicos em uma forma mais estabilizada da matéria orgânica, resultante da ação das mesmas e da microflora que vive em seu trato digestivo, produzindo húmus, que é a sua excreção.
Você já ouviu falar em minhocultura ou vermicompostagem? Para aqueles não familiarizados com os termos, aí vai a explicação: minhocultura ou vermicompostagem nada mais é que o processo de reciclagem de resíduos orgânicos por meio de criação de minhocas em minhocários. Trata-se de uma prática politicamente correta, pois oferece importante alternativa para resolver economicamente e ambientalmente os problemas dos dejetos orgânicos, como o lixo domiciliar. Da reciclagem dos resíduos orgânicos, por sua vez, surge o húmus, excelente fertilizante orgânico pra ser usado na lavoura.
As minhocas são vermes evoluídos que pertencem ao filo dos Anelídeos. Elas são animais, que se caracterizam, em particular, por apresentarem os seus corpos segmentados, tanto interna quanto externamente. Esses segmentos (somitos) assemelham-se a pequenos anéis, daí o fato de pertencerem ao filo Anélida. São da família Oligochaeta, isto é, apresentam poucas cerdas por segmento, daí o nome Oligo (poucos) e Chaeta (cerdas).
Na vermicompostagem, são utilizadas minhocas da terra ou californianas, para a degradação da matéria orgânica, que tornam o processo bem mais rápido quando comparado à compostagem convencional, pois elas aceleram a decomposição da matéria orgânica. Como resultado, surge o húmus, um adubo rico em minerais.
A destilação do vinho deverá ser feita em alambiques, preferencialmente de cobre. Entre os vários tipos de alambiques que existem, os que apresentam melhor relação custo-benefício são aqueles constituídos por uma panela, uma coluna, uma alonga e uma serpentina. O aquecimento da panela deverá ser feito com fogo direto ou com vapor de água quente. Esse aquecimento, irá fazer com que o vinho contido na panela se transforme de líquido em vapor, para haver a destilação da cachaça.
O plantio do amendoim deve ser feito quando houver temperaturas adequadas para a cultura, e umidade suficiente no solo. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil, a melhor época para o plantio do amendoim ocorre nos meses de setembro a novembro. Os plantios realizados em setembro permitem maior produtividade, se houver umidade de solo suficiente para germinação e desenvolvimento das plantas. Em São Paulo, é comum o aproveitamento de áreas de amendoim, colhidas no verão, para o plantio de uma segunda safra de sequeiro, realizado entre janeiro e fevereiro. Neste caso, as produtividades esperadas são menores, devido à maior probabilidade de estiagens no final do ciclo.
É constatado que no Brasil muitos produtores de frutos, entre eles o morango, produzem as mudas que usam. Para que tenham sucesso na iniciativa, os produtores podem contar com a cooperação do Instituto Agronômico, já que este vem fornecendo matrizes básicas de morangueiro livres de vírus desde 1968 para os produtores interessados. Além disso, é necessário que o produtor siga à risca algumas medidas básicas que garantem o sucesso da sua produção de morangos.