A Mata dos Pinhais, caracterizada devido a grande presença de pinheiros, principalmente o Pinheiro-do-Paraná, está localizada na região Sul do Brasil (Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), em locais com altitudes superiores a 500 m. Está incluída dentro do Bioma Mata Atlântica e é também conhecida como Mata de Araucárias, em função da forte presença da Araucária angustifolia neste bioma.
O porco é um animal que pode ser explorado com pequeno capital inicial, mostrando-se excelente chance de negócio para os pequenos produtores. No entanto, poucos são os criadores que de fato sabem explorar e se beneficiar dos grandes benefícios proporcionados pela criação de suínos. Em sua maioria, os criadores só se preocupam em obter porcos que, superalimentados com milho, alcancem enormes pesos, ignorando o fato de o porco possuir a seu favor pontos essenciais, como grande prolificidade, docilidade e rusticidade, podendo ser alimentado com economia e fornecer carne de excelente qualidade. Isto comprova que esses criadores não conhecem o real valor desta rendosa indústria, que supera em lucro a de quase todos os animais domésticos.
Os porcos criados a campo não só são mais fortes, como também mais robustos, em seu desenvolvimento geral, do que aqueles que se criam encerrados em pocilgas com exclusiva alimentação de concentrados. “Quando dispõem de boas pastagens, ternas e abundantes, os animais podem ser criados com mais harmonia com a natureza, e uma vez que os piquetes fiquem infestados de vermes, podem ser renovados pelo cultivo de vegetais”,
De acordo com a Professora Mariana Costa Fausto, do Curso CPT Suínos: Produção e Principais Doenças, "na fêmea, a maturidade sexual acontece aproximadamente aos 5 meses de idade, podendo variar entre 130-240 dias e compreende fases como o pró-estro ou pré-estro, estro, cio, metaestro e, por fim, o diestro."
A vida do porco brasileiro foi mudando no mesmo ritmo que a sociedade. Até os anos setenta, a gordura usada na cozinha era geralmente de origem animal. Porco bom era porco gordo, que rendia banha. Com o advento dos óleos vegetais, o rebanho suíno precisou dar mais carne que gordura. Nos últimos vinte anos, por exemplo, o índice médio de carne magra dos porcos subiu de 47% para 60%.
O Café do mato é um arbusto de lugares sombreados (mata, capoeira, pastos formados recentemente) e se propaga em terra firme. Causa “morte súbitas” em bovinos, especialmente quando os animais são movimentados. Apresenta boa palatabilidade aos animais, mas é de alta toxicidade e efeito acumulativo. “É a planta tóxica mais importante do Brasil, sobretudo na Região Amazônica. Os bovinos, quando intoxicados pelo Café do Mato, morrem subitamente”
Quando se tem uma plantação o estímulo que é dado para as culturas crescerem faz com que consequentemente o mato e outras plantas se desenvolvam ali nessa terra, para isso o professor Afonso Peche Filho do Curso CPT de Mecanização em Pequenas Propriedades, nos ensina como controlar esse mato na área de cultivo e nas entrelinhas com o uso de máquinas.
Em torno de 120 dias de gestação, a porca deve passar por um processo de higiene que inclui banho e limpeza das glândulas mamárias, antes de ser transferida para a maternidade. “Na maternidade, por sua vez, as porcas são alojadas em gaiolas individuais para parir e passar os próximos 21 dias amamentando”, explica Mariana Costa Fausto, professora do Curso CPT Suínos: Produção e Principais Doenças.
Sabe aquela costelinha de porco que você anda sonhando em comer, mas que tá sem ideia de como preparar? Pois bem, tenho a sugestão perfeita para você, principalmente se tiver um motivo bem especial no dia. A dica da vez é fazer a costelinha de porco banhada e assada na cerveja preta. Hummmm… fica uma delícia e é de comer rezando. Vamos lá?
Hoje em dia, a pele frita de suínos tem alcançado uma grande procura como tira-gosto ou salgadinho. É um produto fácil de ser usado e de custo bem barato, pois é um aproveitamento do couro do porco. “Para preparar a pele à pururuca deve-se limpá-la bem, fervê-la em salmoura com sal de cozinha e sal amoníaco, deixá-la secar e depois fritá-la. Percebe-se que a pele à pururuca não tem tempero”, afirma Newton de Alencar, professor do Curso CPT Industrialização de Carne Suína.