Visando o menor grau de sofrimento possível, o abate humanitário de animais tem como objetivo realizar todas as práticas de manejo, desde o embarque nas propriedades rurais até a sua morte em frigoríferos ou abatedouros, dentro de um padrão de ética e de muito respeito para com os mesmos. Neste sentido, faz parte da ideologia humanitária de abate garantir todo o bem-estar possível no pré-abate, além de garantir que os animais estejam devidamente desestressados e inconscientes no momento da sangria. A insensibilização, portanto, dentre as outras etapas do processo de abate, é considerada a operação mais crítica e deve perdurar até o final da sangria.
O porco é um animal que pode ser explorado com pequeno capital inicial, mostrando-se excelente chance de negócio para os pequenos produtores. No entanto, poucos são os criadores que de fato sabem explorar e se beneficiar dos grandes benefícios proporcionados pela criação de suínos. Em sua maioria, os criadores só se preocupam em obter porcos que, superalimentados com milho, alcancem enormes pesos, ignorando o fato de o porco possuir a seu favor pontos essenciais, como grande prolificidade, docilidade e rusticidade, podendo ser alimentado com economia e fornecer carne de excelente qualidade. Isto comprova que esses criadores não conhecem o real valor desta rendosa indústria, que supera em lucro a de quase todos os animais domésticos.
Os porcos criados a campo não só são mais fortes, como também mais robustos, em seu desenvolvimento geral, do que aqueles que se criam encerrados em pocilgas com exclusiva alimentação de concentrados. “Quando dispõem de boas pastagens, ternas e abundantes, os animais podem ser criados com mais harmonia com a natureza, e uma vez que os piquetes fiquem infestados de vermes, podem ser renovados pelo cultivo de vegetais”,
O transporte de suínos para abate é uma etapa importante na cadeia de produção. Quando realizado inadequadamente, impacta de forma negativa no pós-abate, como desqualificação da carcaça por lesões e altas taxas de mortalidade no plantel por falta de planejamento (jejum pré-abate). Os suínos devem passar por regime de jejum 12 horas antes do transporte até os abatedouros.
De acordo com a Professora Mariana Costa Fausto, do Curso CPT Suínos: Produção e Principais Doenças, "na fêmea, a maturidade sexual acontece aproximadamente aos 5 meses de idade, podendo variar entre 130-240 dias e compreende fases como o pró-estro ou pré-estro, estro, cio, metaestro e, por fim, o diestro."
A vida do porco brasileiro foi mudando no mesmo ritmo que a sociedade. Até os anos setenta, a gordura usada na cozinha era geralmente de origem animal. Porco bom era porco gordo, que rendia banha. Com o advento dos óleos vegetais, o rebanho suíno precisou dar mais carne que gordura. Nos últimos vinte anos, por exemplo, o índice médio de carne magra dos porcos subiu de 47% para 60%.
No momento em que o sol está mais intenso, a flor onze-horas (Portulaca oleracea) se abre totalmente (daí o nome popular). Com pétalas nas mais variadas cores, a onze-horas ornamenta jardins e varandas, cultivadas em canteiros, jardineiras e vasos. Entretanto, como se trata de uma flor de pleno sol, ela requer um espaço onde os raios solares incidem satisfatoriamente.
Submeter os suínos a maus-tratos e estresse compromete a qualidade do produto final. Na verdade, a qualidade da carcaça e da carne dos suínos depende essencialmente do manejo pré-abate desses animais. Por esse motivo, deve-se garantir o bem-estar e o conforto animal, além de adotar outros cuidados igualmente importantes antes do abate.
É normal que surjam muitas dúvidas tanto naqueles já inseridos no processo de produção, abate e comercialização de carne de frango, quanto naqueles que estão dando seus primeiros passos nesse ramo. Afinal, para que uma empresa sobreviva no comércio e tenha sucesso, ela deverá estar antenada nas exigências de um público moderno e exigente; e, ainda, estar disposta a evoluir de forma a melhorar a qualidade dos seus serviços em todos os aspectos. Aqueles que se negam às mudanças exigidas pelos novos tempos (em constante transformação), com certeza terão menos chances de sobrevivência e fatalmente serão engolidos pelos seus concorrentes. Sendo assim, tanto avicultores quanto dirigentes de abatedouros devem sanar quaisquer tipos de dúvidas que por ventura tiverem, procurando fazer dessas dúvidas uma poderosa ferramenta estratégica de trabalho. Veja alguma, das mais comuns, abaixo:
Os perus comem, em média, desde o nascimento até o abate (28 semanas), 35 kg de ração e o período de engorda dura de 20 a 60 dias. Quando filhotes, período pós-nascimento, os perus devem ficar 24 horas sem comer. Passado esse tempo, a alimentação deve ser, preferencialmente, com ração balanceada composta por 26% de proteínas, até os 30 dias de idade.