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Donos de animais têm de ter noções de primeiros socorros, SIM!

Donos de animais ou responsáveis por eles, como cuidadores, banhistas e tosadores devem ter noções de primeiros socorros, para atuarem caso aconteça algo inesperado ao animal de estimação

Donos de animais têm de ter noções de primeiros socorros, SIM!   Artigos Cursos CPT

 

Mesmo com tantos profissionais e materiais de alta qualidade no mercado, é fundamental que os donos de animais, ou responsáveis por eles (como cuidadores, banhistas e tosadores) tenham noções de primeiros socorros, para atuarem caso aconteça algo inesperado ao animal de estimação.

Os conhecimentos básicos de primeiros socorros tornam-se importantes na preservação da vida do animal, evitando o agravamento de feridas, minimizando a dor, e favorecendo a estabilidade através do transporte adequado até a clínica veterinária, afirma Alessandra Sayegh Arreguy Silva, professora responsável pela Aula 2 - Médico Veterinário.

“Os primeiros socorros, como o próprio nome diz, referem-se ao primeiro procedimento a ser feito imediatamente após o acidente. Em geral, é aplicado em vítimas que apresentam risco de morte; inicialmente, deve-se estabilizar o quadro para depois encaminhar o caso para uma clínica ou hospital, ou seja, a um local onde seja feita uma adequada assistência.

“Os métodos empregados nos primeiros socorros são essenciais, pois, na maioria das vezes, a situação pode causar a morte do animal. Os minutos logo após o acidente/colapso são decisivos para a sobrevivência, e podem evitar
sequelas na vítima”, relata a Médica Veterinária.

Mas os procedimentos também podem ser utilizados quando o caso não oferece risco de morte. Até mesmo em uma queimadura ou em uma perfuração, é necessário que seja feita a estabilização/recuperação, afirma.

Ao contrário dos seres humanos, os animais, mesmos os mais dóceis, podem reagir de forma mais violenta no momento da dor intensa. Por essa razão, é importante ter cautela e adotar ações de segurança (como a contenção do animal) para ajudar pet lesionado.

Antes de se iniciarem os procedimentos, porém, é necessário fazer uma avaliação no local do acidente, observando se ainda há risco iminente, ou qualquer outra possibilidade de perigo; em seguida, as ações devem ser efetivadas com calma e confiança.

“Em cada situação, deve-se examinar a respiração, os batimentos cardíacos, o nível de consciência, a presença de perfurações, hemorragia e ferimentos abertos, a temperatura corporal, a cor das mucosas, os sinais de desidratação e o interior da boca”, relata Alessandra.

No momento da aproximação, deve-se, inicialmente, colocar a focinheira de imediato; caso não a tenha, pode-se improvisar com o auxílio de um cadarço, por exemplo. Depois que o animal for imobilizado, iniciam-se as observações sobre o estado de emergência ou urgência do ferido, avaliando-se a extensão do ferimento, conforme será ensinado posteriormente.

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Por Silvana Teixeira.

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