Em 2010, segundo dados da pesquisa GEM – Global Entrepreneurship Monitor - o Brasil registrou a maior taxa de empreendedorismo entre os países que compõem o G-20, representantes das maiores economias do mundo. Ficou à frente, também, no grupo do Bric, composto pelas nações emergentes Rússia, China, Índia e Brasil.
No total, 60 países participaram da pesquisa, divididos em três qualificações. No quesito eficiência, que avalia as economias que geram produção em escala, de maneira eficiente, os brasileiros ficaram em quarto lugar.
Segundo os resultados, de cada 100 brasileiros de 18 a 64 anos, mais de 17 são empreendedores em negócios de até três anos e meio de atuação. Este número corresponde a 21,1 milhões de pessoas. Em relação a 2009, esta Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial – TEA - subiu em 2,2 pontos percentuais.
Hélvio Tadeu Cury Prazeres, mestre em marketing, sistemas de informação e processo decisório, lembra que a palavra empreendedorismo é uma livre tradução de entrepreneurship, e designa uma área de grande abrangência. “O espírito empreendedor engloba a criação de empresas; pessoas que compram uma empresa, promovem inovações e assumem riscos; empregados que introduzem inovações em uma organização; entre outros”, explica, no curso Como Administrar Pequenas Empresas, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
A maioria dos empreendedores, dois em cada três, montaram seu negócio por oportunidade e não por necessidade. As principais razões que levam os brasileiros a empreenderem são a independência profissional e a melhoria da renda.
Por: Clara Peron.
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