Investir em sustentabilidade não é uma possibilidade somente para as grandes organizações. As pequenas e médias, cada vez mais, adotam ações voltadas para se tornarem sustentáveis. O gerente do Itaú Empresas, Rogério Gurgel, defende que essa é uma nova tendência, pois é um investimento e não uma despesa, como se pensou por muito tempo.
De fato, as grandes empresas não conseguem mais existir sem ações que as levem a ser sustentáveis. Isso faz parte de exigências internacionais de mercado e da própria sociedade, insatisfeita com modelos de negócios que prejudicam o ambiente e ela própria. Inclusive, existem leis que regem esse tipo de ação.
Qualquer empresa pode se tornar sustentável adotando medidas simples. Para Gurgel, o mais importante é que as empresas se antecipem às novas legislações que tratem do meio ambiente e da sociedade. Veja algumas dicas.
- Faça coleta seletiva do lixo, incluindo a coleta de materiais especiais, como pilhas, lâmpadas fluorescentes e peças eletrônicas.
- Antes de contratar um fornecedor, verifique se ele pratica ações de sustentabilidade. Além de ser o correto, é essencial para transmitir uma boa imagem.
- A regra anterior também vale para os produtos usados dentro da empresa, como sabões, papéis, materiais de escritório etc.
- Evite produtos descartáveis, como sacolas e copos plásticos. Não espere que a lei das sacolas plásticas entre em vigor, ofereça alternativas para os clientes e funcionários.
A urbanista e sanitarista Maeli Estrela Borges, professora do curso Gerenciamento de Limpeza Urbana, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, defende que as mesmas ações exercidas em casa devem ser realizadas na empresa. Alguns exemplos são: não deixar torneiras abertas, trocar lâmpadas incandescentes por fluorescentes, separar o lixo reciclável, enfim, ações que geram economia e ajudam o ambiente.
Por: Maria Clara Corsino.
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