Já imaginou porque não existe nenhum refrigerante com o sabor igual ao daquele famoso? Ou porque algumas marcas existem há mais de 100 anos, algumas vezes, até sem concorrentes? Para uma empresa se manter pode ser bem difícil. No entanto, ter um produto único e saber entender, ou até mesmo prever as ações do mercado, ajuda a superar as barreiras e a fixar um nome.
O pesquisador brasileiro Jean Paul Jacob, da empresa de computadores IBM afirma que é importante antever as reações do mercado. Ele é conhecido pelo método do cubo de cristal, que faz projeções de como os consumidores e os concorrentes reagirão a certos produtos. Por exemplo, Jacob foi o primeiro a anunciar o fim do vinil com a invenção do CD e do filme fotográfico com a criação das máquinas digitais. Muitos acharam uma loucura, mas em um prazo não muito longo, elas se mostraram acertadas.
Segundo o pesquisador da IBM, prever as reações do mercado não é tão complicado. Basta rever o histórico da área do produto e ver o que ele tem de inovador. Destacar o diferencial de um produto ou uma marca é importante, pois é desta forma que você conquistará o seu consumidor.
Tudo isto requer pesquisa, dedicação, e um espírito empreendedor. Jacob cita o próprio exemplo da empresa americana, que aos poucos deixou de ser uma fábrica de artigos de informática convencional e passou a fornecer os resultados das pesquisas realizadas por ela. Uma maneira de aprender como convencer o consumidor sobre as vantagens de um produto é com o curso Marketing para Pequenas Empresas, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Muitas vezes, a chave para se firmar no mercado está nas próprias dificuldades que aparecem. O escritor Roberto Shinyashiki, conhecido como o descascador de abacaxis, é o defensor desta ideia. Para ele, as dificuldades encontradas no mercado são possibilidades de construir algo sólido e inovador. Mas, ambos reforçam que cair de cabeça em uma nova empreitada pode ser perigoso. É necessário estar bem preparado para enfrentar todas as condições oferecidas pelo mercado.
Por: Maria Clara Corsino.
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