
No início de março de 2020, passaram a vigorar as novas regras para contribuição do INSS com base na Reforma da Previdência de 2019. Antes, as faixas de contribuição eram de 8% (mais baixa); 9% (intermediária); e 11% (mais alta). Com as mudanças, as taxas passaram para 7,5% (até o salário mínimo de R$ 1.045); 9% (salário de R$ 1.045 a R$ 2.089); 12% (salário de R$ 2.089 a R$ 3.134); e 14% (salário de R$ 3.134 a R$ 6.101).
Como as alíquotas são progressivas, o contribuinte que recebe maiores salários arca com valores maiores. Na verdade, o objetivo é tornar mais justa e igualitária a contribuição ao INSS. Para os servidores públicos da União (ativos, aposentados e pensionistas), as regras seguem a Reforma Previdenciária conforme a região, com taxas de contribuição que podem chegar a 22% (para quem recebe acima de R$ 40.747,20).
Vale ressaltar que o novo cálculo de contribuição ao INSS já começa a valer sobre os salários de março de 2020. Se você quiser acertar o cálculo do salário líquido de seu empregado para chegar ao valor exato de quanto ele receberá no fim do mês, use a nova Calculadora Salarial do CPT. Basta preencher os dados concernentes a salário bruto, número de dependentes, descontos das novas taxas de contribuição do INSS, do IRFF, entre outros.
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Fontes: g1.globo.com; fdr.com.br
Por Andréa Oliveira.

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