
O sistema intensivo de suínos criados ao ar livre (SISCAL) tem conquistado um grande número de criadores face ao bom desempenho técnico, baixo custo de implantação e manutenção, número reduzido de edificações, facilidade na implantação e na ampliação da produção, mobilidade das instalações e redução no uso de medicamentos.
“O SISCAL é caracterizado por manter os animais em piquetes nas fases de reprodução, maternidade e creche, cercados com fios e, ou, telas de arame eletrificados – através de eletrificadores de corrente alterada”, afirma José Renato Brandão Bravo, professor do Curso a Distância CPT Como Tornar seu Sítio Lucrativo, em Livro+DVD e Curso Online.
As fases de crescimento e terminação (25 a 100 Kg de peso vivo) ocorrem em confinamento. Muitos suinocultores utilizam o SISCAL para a produção de leitões, que são vendidos para terminadores quando atingem de 25 a 30 Kg de peso vivo. Da mesma forma que no sistema confinado, na implantação do SISCAL é preciso organizar a produção, estabelecendo o sistema de manejo em lotes com intervalos entre aqueles compatíveis com o tamanho do rebanho.
No sistema orgânico de criação de suínos, o método Siscal é mantido durante toda a vida dos animais, inclusive na engorda. Algumas credenciadoras aceitam o confinamento em instalações mais amplas nos últimos 60-90 dias.
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Por Silvana teixeira.
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