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Como garantir uma anestesia segura e eficaz em pacientes veterinários?

Conheça os pilares, protocolos e equipamentos essenciais para o sucesso da anestesia veterinária.


Definição de anestesia e abordagem do paciente.


Os pilares de uma anestesia bem feita são: inconsciência, analgesia, miorrelaxamento, perda autonômica, explica a professora Alessandra Sayegh Arreguy Silva, do Curso CPT Ética no Uso de Animais.


Assim, o objetivo é combinar diferentes fármacos para se obter todos esses efeitos, garantindo a segurança do paciente. Esses fármacos geralmente estão associados à depressão cardiorrespiratória.


Cada protocolo anestésico será elaborado de acordo com a espécie do paciente, pois cada animal possui particularidades fisiológicas próprias. É preciso considerar que existem fármacos que não podem ser administrados em determinadas espécies e que o organismo de cada uma reage de maneira específica no pré, trans e pós-anestésico.


O sucesso anestésico depende da escolha de um protocolo adequado, de acordo com a classificação de ASA, da adequada perfusão e oxigenação tecidual, bem como da monitoração eficiente do paciente.


As etapas da anestesia são: MPA, indução e manutenção.


Principais fármacos utilizados em protocolos anestésicos.


As classes dos medicamentos mais usados na rotina dos procedimentos anestésicos são:

• Benzodiazepínicos.

• Analgésicos.

• Opioides.

• Alfa 2-agonistas.

• Fenotiazínicos.

• Antagonistas.

Tipos de anestesia, estágios e planos anestésicos e monitoração.


As anestesias podem ser: dissociativa, inalatória, TIVA, PIVA, balanceada, anestesia regional. Para identificar o nível de anestesia em animais, utilizam-se como parâmetro os estágios e planos anestésicos desenvolvidos por Guedel, originalmente aplicados a humanos. Trata-se de um conjunto de sinais e parâmetros fisiológicos que auxiliam na caracterização da profundidade anestésica.


De acordo com a profundidade, a anestesia pode ser dividida em quatro estágios, a saber:

• Estágio I: alerta à perda da consciência.

• Estágio II: excitação e delírio.

• Estágio III: anestesia cirúrgica.

• Estágio IV: choque bulbar e morte.

Os segundo e terceiro planos são os planos cirúrgicos. O estágio quatro corresponde à depressão bulbar.


Os estágios são controlados por meio da monitoração, que avalia a circulação, oxigenação, ventilação e temperatura do paciente. Essa monitoração deve ser contínua e registrada em planilha desde o início da anestesia até a completa recuperação do animal.


Equipamentos de oxigenação e anestesia inalatória.

Os equipamentos necessários para anestesia inalatória são:

• Fonte de oxigênio controlada por uma válvula redutora de pressão.

• Fonte de ar comprimido.

• Aparelho de anestesia inalatória.

• Vaporizador.

• Ambus.

• Barakas.

• Balões.

• Traqueias corrugadas.

• Ventilador de foley.

• Cal sodada.

• Sondas endotraqueais e máscaras.

Anestesia dissociativa e anestesia intravenosa total.

A anestesia dissociativa é utilizada para procedimentos rápidos, com duração de 40 minutos a uma hora. Para isso, utiliza-se a quetamina ou a tiletamina em conjunto com outros medicamentos associados.

Já para a TIVA (Anestesia Intravenosa Total), são necessárias bombas de infusão para manter os fármacos dentro da janela terapêutica do paciente. Nesse caso, utiliza-se o propofol em infusão contínua, associado a outros medicamentos.


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Por: Thiago de Faria

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