
“No Brasil, existem mais de 150 espécies de maracujá, como o maracujá Pérola (Passiflora setacea)”, afirma Waldir Vicente dos Santos, engenheiro agrônomo e professor do Curso CPT Produção de Maracujá. Rica em fibras solúveis (pectina) e vitamina C, além dos minerais potássio, fósforo e magnésio, essa fruta cítrica traz inúmeros benefícios à saúde humana quando consumida regularmente.
Fortalece o sistema imunológico
Cada 100 gramas de maracujá garantem ao indivíduo cerca de 20 microgramas de vitamina C, sendo que o recomendado são 75 microgramas diários. Sua ação antioxidante fortalece o sistema imunológico e combate a ação dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento.
Auxilia o bom funcionamento do intestino
A pectina presente no maracujá é uma fibra solúvel que auxilia o bom funcionamento do intestino. Além de contribuir com a eliminação de gorduras e toxinas existentes no organismo. O uso diário de farinha de maracujá é a melhor opção – uma colher (sopa) com iogurte.
Combate o estresse e a ansiedade
O maracujá Pérola apresenta ação calmante, graças à presença de alcaloides e flavonoides na polpa, que agem no sistema nervoso central. Além disso, o maracujá é fonte de magnésio, mineral que reduz a ansiedade e o estresse.
Reduz o colesterol ruim (LDL)
A fibra solúvel da entrecasca do maracujá, também conhecida como pectina, reduz o colesterol ruim (LDL). Pessoas, que receberam suplemento de farinha de maracujá na dieta, apresentaram de 18% no colesterol total e 19% no LDL. E mais! Elas tiveram redução de 15% nos triglicerídeos totais e 5% na glicemia.
Previne doenças cardíacas
O maracujá apresenta ação anti-inflamatória, em especial pela presença de hesperidina (hesperidium = frutas produzidas por árvores cítricas) na polpa do maracujá, que ajuda na prevenção de doenças cardíacas.
Controla a glicose no sangue
As fibras solúveis do maracujá são amplamente benéficas às pessoas com diabetes. Isso porque elas ajudam na absorção dos carboidratos e impedem o aumento dos índices glicêmicos. Pessoas com diabetes, que receberam suplemento de farinha de maracujá (30 gramas) na dieta por dois meses, tiveram a glicose no sangue controlada.
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Fonte: Viva Bem UOL
Por Andréa Oliveira

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