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Problemas digestivos em bovinos: timpanismo ruminal

O timpanismo ruminal em bovinos também é conhecido popularmente como meteorismo ruminal ou empanzinamento

Problemas digestivos em bovinos: timpanismo ruminal

O timpanismo ruminal em bovinos também é conhecido popularmente como meteorismo ruminal ou empanzinamento. Tudo começa quando gases se acumulam e distendem o rúmen e o retículo do animal. Normalmente, o ruminante produz poucos gases fermentativos, o que não causa problema algum. Entretanto, o aumento e a dificuldade de expulsão desses gases podem dificultar a respiração dos bovinos.

O meteorismo ruminal é mais comum em rebanhos criados em confinamento, pois a dieta desses animais é basicamente constituída de ração com alto teor de concentrados. Outros fatores causar o empanzinamento em bovinos, como ingerir alta quantidade de alfafa, como pastagem ou silagem. Já no caso de bezerros, leite ingerido em excesso também pode resultar em timpanismo.

Timpanismo primário


No timpanismo primário, o rúmen do bovino se dilata de forma anormal. As principais causas são o aumento na viscosidade do líquido ruminal e a formação de múltiplas bolhas gasosas na espuma (timpanismo espumoso). Ainda que ocorra contração ruminal, as bolhas em excesso não se rompem para serem eliminadas.

Problemas relacionados à dieta dos bovinos desencadeiam esse tipo de timpanismo, como forrageiras com alto grau de fermentação; granulometria dos grãos muito fina; além de dietas não balanceadas (volumosos e concentrados desproporcionais).

Timpanismo secundário


No timpanismo secundário, os bovinos sentem dificuldades de eructação (arrotar). São vários os fatores que levam o animal a apresentar esse problema, como incapacidade de neutralizar o pH ruminal (devido a alterações na saliva do bovino); corpos estranhos obstruindo o esôfago do animal; enfartamento ganglionar (causado por infecções); lesões nas vias de manutenção do reflexo de eructação; entre outros.

Quais são os sintomas?


A distensão anormal do rúmen causa desconforto ao animal, que recusa a se alimentar. Além disso, há aumento da frequência respiratória. Com isso, o animal mantém a língua para fora da boca e distende membros e pescoço. Em casos mais avançados do problema, o bovino cai com a boca aberta, língua para fora, olhos dilatados e cabeça distendida. Sem tratamento, algumas horas após iniciarem os sintomas, o bovino morre.

Como tratar o timpanismo?


O tratamento alivia rapidamente a distensão do rúmen. Em geral, o médico veterinário estimula a eructação e a salivação do animal. O profissional também pode utilizar uma sonda orogástrica, bem como agentes antiespumantes. Sem falar no tratamento conhecido como ruminotomia. Entretanto, a melhor forma de evitar o timpanismo é com a prevenção. Uma dieta equilibrada, com inclusão de aditivos ionóforos é um bom exemplo.

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Fonte: Milk Point

 

Por Andréa Oliveira

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