O aproveitamento da energia solar é um dos setores da geração de energia que tem crescido mais rapidamente. Além disso, a construção de mecanismos que fornecem energias renováveis ultrapassou a construção de usinas de combustíveis fósseis, nos Estados Unidos e na Europa, em 2009. É o que aponta um relatório gerenciado pela ONU.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou novas regras para a produção de energias renováveis que favorecem bastante os investimentos no setor. Os consumidores agora estão autorizados a instalar pequenos geradores para injetar energia na rede em troca de créditos. O Sistema de Compensação de Energia é válido para geradores que utilizem fontes recomendadas de energia (hídrica, biomassa, solar e eólica).
O estudo "Além de grandes hidrelétricas: políticas para fontes renováveis de energia elétrica no Brasil", realizado pelo WWF-Brasil, aponta que o país tem capacidade para aumentar em 40% a produção de energia alternativa. O documento destaca que investimentos em energia eólica, solar, de biomassa e em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) podem suprir a demanda de eletricidade no país.
As centrais hidrelétricas são as maiores fontes de energia no Brasil e em diversos países. As entidades públicas pretendem investir ainda mais na fonte renovável. Um relatório feito pela Agência Internacional de Energia (AIE), em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME), recomendou a expansão da produção de energia hidrelétrica em todo o mundo.
Durante muito tempo, foi difícil despertar o interesse das empresas privadas na geração de energia limpa. Alegava-se que todas as fontes geradoras eram menos eficientes e mais caras do que as fontes tradicionais de energia, como o carvão e o petróleo. No entanto, nos últimos anos, alguns estudos têm demonstrado a eficiência das fontes de energia alternativa, o que têm despertado o interesse de muitas empresas.
A preocupação com o ambiente e com o esgotamento das fontes tradicionais de energia (petróleo, gás natural e carvão) tem incentivado investimentos na produção de energia renovável. Diversas tecnologias têm possibilitado o aumento do uso de fontes alternativas, tornando-as economicamente viáveis.
Os consumidores que gerarem energia elétrica renovável em casa, poderão ter descontos na conta de energia e até integrar a produção à rede elétrica comum. A resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) entrou em vigor na última segunda-feira (17). A medida beneficia geradores domésticos que utilizem matrizes eólica, solar, de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas de micro-geração (até 100 KW) e mini-geração (até 1 MW).
O Brasil é um dos principais produtores mundiais de energia alternativa. Entre elas, está a de biomassa, obtida a partir de resíduos orgânicos. De acordo com um levantamento, o país possui a maior capacidade instalada para a produção de energia de biomassa. Os dados são de um relatório do Pew Environment Group, divisão ambiental da Pew Charitable Trusts, entidade sem fins lucrativos sediada nos Estados Unidos.
De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE), feito pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), as fontes de energia renováveis devem representar 45% da matriz energética em 2021. A empresa prevê um crescimento de 5,1% ao ano para aumentar a participação da energia renovável, que hoje é de 43,1%.
O sal é um tempero indispensável, que está presente na culinária mundial. Além de dar sabor a diferentes preparações, agora o elemento está sendo testado como nova fonte de energia. Os responsáveis pelo estudo são pesquisadores da Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos.