A empresa de consultoria em agronegócio Céleres divulgou que o cultivo de variedades transgênicas deve aumentar 12,3% na safra 2012/2013 em comparação com a anterior. A área plantada com sementes geneticamente modificadas deve chegar a 36,6 milhões de hectares no Brasil, em torno de 4 milhões de novos hectares plantados com transgênicos. Segundo a instituição, a soja continuará a ser o principal produto a adotar a biotecnologia, representando 88,1% da área plantada com sementes transgênicas, aproximadamente 23,9 milhões de hectares. A área plantada com algodão deve ter em torno de 50% de sementes transgênicas, o equivalente a cerca de 546 mil hectares. Nas lavouras de milho, cada vez mais, estão sendo usadas sementes geneticamente modificadas. No cultivo do milho safrinha, houve uma participação de 87,8% das lavouras, cerca de 6,9 milhões de hectares. Já na próxima safra, a área com transgênicos deve ser de 62,6% do total, cerca de 5,2 milhões de hectares. O engenheiro agrônomo Anderson Galvão, sócio-diretor da Céleres, acredita que o crescimento considerável da adoção de biotecnologia se deve ao aumento de novas variedades disponíveis no mercado, adaptadas às diversas áreas de cultivo do Brasil. Ele afirma que os agricultores têm justificado a escolha das sementes principalmente pelos muitos benefícios diretos e indiretos que elas oferecem.
Muito foi discutido sobre os direitos dos empregados domésticos, até que a Emenda Constitucional n.º 72, de 2013 fosse aprovada, e, com isso, houvesse sua posterior publicação e vigência. Até então, os novos direitos desta classe trabalhadora estavam em caráter de adaptação, podendo, inclusive, sofrer algumas alterações. Durante todo este percurso, surgiram dúvidas por parte dos empregadores domésticos e dos empregados domésticos, aumentando a polêmica sobre o assunto.
O serviço público atrai muitas pessoas em busca de estabilidade e bons salários. Por isso, a concorrência é tão alta e passar em um concurso é tão difícil. É quase uma loteria, é aprovado o candidato mais preparado e não o mais sortudo. Uma das maiores dificuldades encontradas pelos concorrentes é responder às questões que envolvem leis e os diferentes tipos de direito.
Muitas pessoas se inscrevem em concursos públicos sem ao menos ler os editais. Mas, é indispensável lê-los do início ao fim e repetidas vezes, pois eles são a lei que rege o concurso. Cada item deve ser lido com atenção, pois muitas vezes o candidato nem está apto a participar da seleção e faz a inscrição assim mesmo.
Vários órgãos federais e estaduais estão com inscrições aberta para concursos. A maioria com salários e benefícios atraentes. Mas, o que fazer se vários deles chamam a atenção? É possível tentar mais de um concurso, porém não é tão fácil. Se estudar para um já é complicado, imagine como deve ser para dois ou três.
Muitas pessoas tentam concursos públicos buscando a segurança da estabilidade no emprego. Os salários, em alguns casos, também são bem animadores e a possibilidade de conseguir uma boa experiência é mais um atrativo aos recém-formados. No entanto, passar não é nada fácil.
De acordo com estimativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuário deve crescer 5,3% em 2012 e deve chegar a R$ 351,7 bilhões. Ele foi definido com base na produção de grãos e fibras na safra 2011/2012 e nos preços adotados pelo mercado.
A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovou a lei 5.396/2012, que regulamenta os concursos públicos realizados no município. Entre as novas regras está a divulgação de todas as etapas do concurso e a proibição de abertura de um novo concurso antes que todos os aprovados na seleção anterior sejam convocados no prazo de validade.
O Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE) divulgou os resultados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de junho. De acordo com o estudo, o Mato Grosso deve ser responsável pela produção de quase um quarto da produção de grãos do país. Sozinho, o estado deve colher cerca de 23,5% da soja, do milho, entre outros.
Nos próximos 8 anos, os investimentos em energia eólica devem passar de R$ 40 bilhões. Novos contratos devem somar mais 6,7 gigawatts à potência instalada. Os dados foram divulgados durante o 3º Brazil WindPower, que acontece no Rio de Janeiro até amanhã, dia 31 de agosto.
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