O pacu (Piaractus mesopotamicus) é um dos peixes mais cultivados na piscicultura brasileira. Junto ao tambaqui e à tilápia, o pacu aceita muito bem a criação em cativeiro, pois se adapta facilmente aos tanques. Além disso, como é onívoro, consome todo tipo de alimento, desde matéria vegetal até ração industrial, o que facilita o manejo alimentar.
Quando o ranicultor necessitar do cruzamento ou acasalamento de um determinado casal, e ele não puder depender do acasalamento natural, mesmo que os induzindo com hormônio, será, então, necessário promover a fertilização artificial dos gametas. O processo deverá ser feito da seguinte maneira:
Luis Fonseca, professor do Curso CPT Inseminação Artificial em Bovinos – Convencional e em Tempo Fixo, destaca que o avanço da inseminação artificial na pecuária brasileira tem sido intenso, o que demonstra que as vantagens oferecidas pela técnica são muito grandes. Entretanto, para que sua adoção seja um sucesso, é fundamental um bom treinamento para os responsáveis por sua execução.
Luis Fonseca, professor do Curso CPT Inseminação Artificial em Bovinos – Convencional e em Tempo Fixo, contextualiza, dizendo que a inseminação artificial em bovinos, no Brasil, apresentou uma evolução muito grande nos últimos dez anos. Trata-se de uma biotecnologia aplicada na reprodução animal, tendo como principal objetivo a disseminação da genética de reprodutores de maior valor zootécnico.
De forma geral, a inseminação artificial em gado de leite tenta agir sobre estes dois aspectos: aproveitar ao máximo os cios da matriz, e fazer com que as crias tenham maior potencial produtivo, por conta do uso de sêmen de reprodutores melhoradores, a um custo relativamente baixo.
Quer ter sucesso na criação de Pacu e Tambaqui pelo sistema semi-intensivo? Então eu posso te ajudar. Para iniciar nossos estudo, então, saiba que o sistema semi-intensivo é o mais adotado para produção dessas espécies.
Na inseminação artificial, a monta é substituída pela colocação do sêmen no aparelho reprodutivo da vaca, por meio de materiais apropriados. Um desses materiais é o aplicador, que é introduzido na vulva da fêmea, atravessando a vagina e a cérvix, permitindo a deposição do sêmen na entrada do útero. Esse sêmen é diluído para aumentar as chances de fecundação. No entanto, é preciso também que haja um óvulo fértil na vaca.
O índice de prenhez por meio da inseminação artificial será alto se um esquema de observações e horários do cio for seguido à risca pelo inseminador. Do contrário, se não houver, muitos cios serão perdidos, assim como muitas doses de sêmen. Frente as dificuldades de se proceder a inseminação artificial, no horário ideal (final do cio), é recomendável, identificada a vaca em cio, seguir uma regra fixa, para determinar a hora certa de inseminar.
Para que a inseminação artificial na espécie equina, assim como em outras espécies, tenha o seu sucesso garantido, é importante que sejam observadas algumas etapas: material genético disponível, ausência de características indesejáveis, principalmente as de cunho genético, manejo nutricional e sanitário, bem como uma boa equipe técnica, com amplo domínio dos aspectos ligados a fertilidade e tecnologia do sêmen, sem os quais torna-se difícil usufruir os benefícios desta biotécnica da reprodução.
Há diversas formas de fornecer leite para as bezerras, divididas principalmente em dois grupos: aleitamento artificial e aleitamento natural, explicam os professores No método de aleitamento artificial, a bezerra é separada da vaca imediatamente após o nascimento e recebe uma dieta líquida (leite, colostro excedente ou sucedâneo de leite) por meio de balde, mamadeira ou biberão. No aleitamento natural, a bezerra mama diretamente na vaca.