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Criação de pacu: da compra de alevinos à reprodução

Em cativeiro, piscicultores induzem a reprodução do pacu por meio de hormônios

Criação de pacu: da compra de alevinos à reprodução

“O pacu (Piaractus mesopotamicus) é um dos peixes mais cultivados na piscicultura brasileira. Junto ao tambaqui e à tilápia, o pacu aceita muito bem a criação em cativeiro, pois se adapta facilmente aos tanques. Além disso, como é onívoro, consome todo tipo de alimento, desde matéria vegetal até ração industrial, o que facilita o manejo alimentar”, comenta Manuel Vazquez Vidal Junior, zootécnico, especialista em piscicultura e professor do Curso CPT a Distância e Online Criação de Pacu e Tambaqui.

O pacu apresenta corpo prensado, em forma de disco, o que lhe atribuiu outro nome: peixe redondo. Na parte dorsal do corpo, sua coloração é cinza-escura; na ventral, amarelo-dourada. Em habitat natural, esse peixe de água doce pode chegar a mais de 18 kg de peso; quando em cativeiro, com 1,5 kg, ele já pode ser abatido. No sistema intensivo de criação, especialistas recomendam até dois peixes por m².

Compra dos alevinos


A compra dos alevinos deve ser feita diretamente de larvicultores, que apresentam controle de qualidade quanto à genética dos peixes. O ideal é a aquisição de espécimes com até sete cm de comprimento, pois são mais fortes e vigorosos. Dessa forma, o piscicultor não precisará se preocupar com possíveis doenças e os alevinos alcançarão peso de abate em menor tempo.

Tanques de criação


Embora o pacu resista muito bem a temperaturas em torno de 16°C, o mais indicado é criá-lo em tanques com temperatura de 28°C, para acelerar seu crescimento. Os tanques escavados são os mais recomendados para criação de pacu, contanto que haja gramado ao redor, para evitar erosão. Eles podem ser de alvenaria ou fibra, com vazão regulada por escoamento monge. Já o abastecimento dos tanques deve ser feito por canal constituído de tubo de PVC.

Manejo alimentar


No manejo em cativeiro, o pacu deve receber uma dieta balanceada, que supra suas necessidades nutricionais. A porcentagem de proteína a ser fornecida depende da fase de crescimento do pacu, bem como do sistema de criação escolhido pelo piscicultor. Como é onívoro, além da ração constituída de 20 a 30% de proteína, esse peixe pode comer vegetais frescos, frutas, sementes, grãos e peixes menores.

Sobre a reprodução


No habitat natural, o pacu migra quando chega a piracema. Ele nada contra a correnteza com o objetivo de alcançar a nascente onde libera hormônios para o acasalamento. Em cativeiro, piscicultores induzem a reprodução do pacu por meio de hormônios. Vale lembrar que o procedimento deve ser realizado por profissionais experientes.

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Leia o artigo "Peixes de água doce do Brasil - Pacu (Piaractus mesopotamicus)."

Fonte: revistagloborural.globo.com

Por Andréa Oliveira.

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