A partir de hoje, 1° de março, as pessoas já podem começar a fazer a declaração do IRPF, com prazo final ainda não divulgado pela Receita Federal. Geralmente, o período para declarar o Imposto de Renda se estende por 30 dias, mas em 2020, esse prazo se prolongou devido à pandemia. Enquanto algumas pessoas são obrigadas a declarar o IR, outras são isentas,
Descobriu que você é obrigado a pagar Imposto de Renda (IR) e quer saber mais a respeito do assunto? Podemos ajudar. Leia esta matéria até o final e tire todas as suas dúvidas sobre esse assunto. Vamos lá? Para inciar nossa conversa, é bom esclarecer que ao longo do ano você recebe seus rendimentos, sejam eles vindos de salário, outras remunerações, investimentos, aluguéis, pensões, entre outros. E, em muitos casos, a Receita já retém parte desses rendimentos através do Imposto de Renda.
Com o planejamento dos tributos, a empresa se ajusta às contínuas mudanças tributárias. Dessa forma, o empresário consegue administrar o pagamento dos impostos mais acertadamente, o que aumenta os lucros do negócio. Entretanto, não se deve confundir elisão fiscal com evasão ilícita.
Ao declarar o imposto de renda, o contribuinte está comprovando sua renda média anual para o Governo Federal. Esta declaração pode ser feita gratuitamente pela internet e, quanto mais cedo o contribuinte a fizer, mais cedo receberá a restituição. Entretanto, todas as informações contidas na no documento devem ser fidedignas e detalhadas para evitar que o cidadão caia na malha fina.
Vai abrir uma empresa? Saiba, então, que além de gastar com aluguel, contratação de mão de obra, luz, água, segurança, internet, papelaria, mobília e muitas outras coisas, você também terá de se programar e reservar dinheiro para o pagamento de vários impostos. Segundo a Wikipédia, imposto é uma das espécies de tributo não vinculado, devido pelo contribuinte independentemente de qualquer contraprestação por parte do Estado. Em tese, os recursos arrecadados pelos governos são revertidos para o bem comum, para investimentos e custeio de bens e serviços públicos, como saúde, segurança e educação.
As despesas financeiras relativas à administração do dinheiro da família são as tarifas bancárias, juros, multas, impostos, contribuições (CPMF), anuidades de cartão de crédito, dentre outras. Estas despesas devem ser acompanhadas e contabilizadas, continuamente, pois quando não planejadas ou controladas, de perto, podem desequilibrar o orçamento doméstico.
Uma padaria dá ou não dá lucro? Esta é a pergunta que muitos empreendedores se fazem todos os dias, sejam eles iniciantes no ramo da panificação ou não. A resposta a esta pergunta está na forma de gestão e administração da empresa, ou seja, se bem gerida, a padaria tende ao caminho do lucro e se mau administrada ela apresentará queda constante da lucratividade e, portanto, fracassará. A preocupação dos empreendedores com relação a queda da lucratividade é mesmo válida, visto que o mercado, cada vez mais dinâmico, concorrido e implacável, exige não só produtos de boa procedência e qualidade, como excelência no atendimento e na prestação de serviços. Neste sentido, tudo tem de ser perfeito, já que o menor erro ou um pequeno descontentamento é o suficiente para que os clientes troquem a sua padaria pela do concorrente. Além disto, a situação fica ainda pior quando o empresário percebe que apesar de fazer o seu melhor, sua panificadora apresenta uma lucratividade cada vez menor. Neste caso, são muitas as variáveis que devem ser levadas em consideração. Entre elas, destacam-se:
Atualmente, não podemos falar em Gestão Financeira sem pensarmos em EBITDA. Ela é o que há de mais moderno no mundo contábil. EBITDA é uma sigla que significa, na língua inglesa, Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization. Traduzindo para a nossa língua, significa Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização
O capital de giro (CG) é o recurso financeiro utilizado para sustentar as operações diárias da empresa. É aplicado desde a aquisição de matérias-primas até a venda dos produtos. Sem ele, ela não consegue, por exemplo, adquirir produtos, pagar suas contas, montar estoque, dar maior prazo de pagamento aos produtos comercializados, pagar impostos, salários, parcelar as compras dos clientes e demais custos e despesas operacionais.
Abrir o próprio negócio é um grande desafio e desafio maior ainda é conseguir prosperar no negócio, principalmente nos primeiros cinco anos de existência. São muitos os fatores que podem forçar empresas fecharem as portas, por exemplo, altas taxas de impostos, tributos e encargos sociais; crise econômica; falta de bons fornecedores; produtos sem qualidade; e, um dos mais importantes, falta de uma equipe de trabalho empenhada e preparada para exercer suas atividades.