Engana-se quem pensa que o assunto finanças deve fazer parte somente da vida de adultos.
O desenvolvimento da musicalidade na primeira infância depende da vivência musical. Para isso, no meio familiar, é preciso oferecer ferramentas à criança para que ela mesma possa descobrir os sons. CDs, objetos sonoros, instrumentos musicais e canções são bastante eficazes nesse processo. Já na escola, o que se propõe é o direcionamento para o desenvolvimento de outros aspectos como senso estético, criatividade, coordenação motora e lógica, entre outros.
Musicalizar é tornar a criança sensível e receptiva aos sons, promovendo o contato com o mundo musical já existente dentro dela, e, melhor ainda, fazendo com que ocorra uma apreciação afetiva e, indo mais além, uma apreciação criativa dos sons que estão à sua volta. Da mesma forma, podemos definir a musicalização como a pré-escola da música, um conjunto de atividades que visam à sensibilização e que buscam ampliar os conhecimentos musicais da criança, de forma bastante intuitiva, inclusive com sua participação criadora.
Musicalizar é tornar a criança sensível e receptiva aos sons, promovendo o contato com o mundo musical já existente dentro dela. É fazer com que ocorra uma apreciação afetiva e, indo mais além, criativa, dos sons que estão a sua volta.
A educação sexual é um tema de extrema importância para a sociedade e deve ser motivo de atenção dos pais. A abordagem desse assunto na infância deve ser feita de maneira cuidadosa e eloquente. As crianças têm uma visão de sexualidade muito limitada e precisam ser instruídas para crescerem com a concepção correta sobre o assunto.
Usando o tambor e o chocalho. O tambor é talvez o instrumento musical mais primitivo. Tem a ver com o ritmo de qualquer música, mas também está associado à comunicação entre as pessoas. Lembre-se de que os indígenas africanos se comunicam à distância por tambores. Da mesma forma, o chocalho é outro instrumento de percussão muito importante. Em nossa atividade, vamos fazer as duas coisas: marcar o ritmo e nos comunicar usando o tambor e o chocalho.
Todas as atividades apresentadas até agora podem ser utilizadas de uma forma coordenada, enriquecendo diversas atividades na escola. Você pode, por exemplo, formar um coral com as crianças. Formar um coral não é uma iniciativa tão difícil. Você irá, na verdade, formar grupos de crianças, por turma, que irão cantar juntas. Você irá se preocupar muito mais com a interação entre as crianças e a música, do que com a técnica musical.
Musicalizar é tornar a criança sensível e receptiva aos sons, promovendo o contato com o mundo musical já existente dentro dela, fazendo com que ocorra uma apreciação afetiva. Indo mais além, é proporcionar uma apreciação criativa dos sons que estão a sua volta.
Com relação às aptidões que cada aluno pode apresentar, o primeiro aspecto a trabalhar em uma turma é identificar entre as crianças aquelas que são mais inibidas ou tímidas. Na musicalização, pretendemos vencer muitas dessas dificuldades, por meio de um processo de sensibilização que só a arte e a música podem oferecer. Para isso, durante as primeiras aulas, você deve observar cada uma delas, buscando as que se integram menos ao grupo.
Das brincadeiras com palmas e pés, depois com o corpo, e, por fim, com instrumentos de percussão, podemos avançar um pouco mais com a turma. Passamos a trabalhar a interação entre as crianças, partindo para atividades em que todos têm de colaborar com todos para que a atividade dê certo e para que seja divertida. Em um primeiro momento, o melhor para que essa interação ocorra na musicalização é o uso das canções de roda.