A linguagem faz parte de praticamente todas as atividades básicas da vida humana. Grande parte da aprendizagem da criança é dependente da linguagem, que constitui a base da comunicação social. A criança compreende a linguagem antes mesmo de ser capaz de usá-la de modo significativo. Por tanto, os pais e educadores devem oferecer experiências auditivas para a criança antes mesmo que ela fale, afirma Eneida Pereira Gondim, professora do Curso a Distância CPT Educação Infantil - Linguagem Oral e Escrita, em Livro+DVD e Curso Online.
A partir do momento em que a criança fala e se comunica com adultos ou outras crianças, ela está se expressando por meio da linguagem oral. No entanto, as diversas instituições concebem a linguagem e a maneira como as crianças aprendem de formas bem distintas. Umas consideram o aprendizado da linguagem oral como um processo natural, que ocorre em função da maturação biológica. Outras, ao contrário, concordam que a intervenção direta do adulto é necessária e determinante para a aprendizagem da criança.
Se não é por via oral não é linguagem. Certo ou errado? Errado. A língua de sinais, por exemplo, é uma linguagem que, em vez de padrões sonoros acusticamente transmissíveis, usa sinais visualmente transmissíveis (comunicação com as mãos e, ou linguagem corporal).
Conforme Ferreiro, a escrita das crianças segue uma linha de evolução na qual podemos considerar três grandes períodos, esclarecendo que o interior de cada um deles comporta subdivisões. São eles: Nível pré-silábico (Distinção entre desenho e escrita), Nível silábico (Construção de formas de diferenciação das escritas, ou seja, quantas letras, quais as letras e como devem ser organizadas para que possam dizer algo), Nível silábico alfabético e alfabético (Fonetização da escrita. Tem início quando a criança percebe que existe uma relação entre o que se fala e o que se escreve).
A comunicação sob todas as formas é essencial em nossos dias. No relacionamento interpessoal, devemos aperfeiçoar a conversação, pois através dela podemos conseguir tudo ou por tudo a perder. Desta forma, saber falar e saber ouvir são artes que devemos aprimorar sempre e também ensinar aos nossos filhos. Falamos segundo o padrão linguístico de nosso meio; porém, devemos estar sempre atentos a nossa linguagem e procurar falar com espontaneidade, sem afetação. Capricho na linguagem denota, além de educação, cultura e espírito refinado.
É impossível, quando estamos falando de ser destaque no mercado, não falarmos de inovação, e da mesma maneira é impossível não falarmos de risco quando estamos falando de inovação. No entanto, existem alguns conceitos e ferramentas que auxiliam os empreendedores a ter um planejamento que envolve menor risco e inovação de maneira estruturada.
Como definir língua e linguagem? Simples: sempre que se fala em texto ou linguagem, normalmente, pensa-se em um texto escrito ou falado e em linguagem verbal, isto é, na capacidade humana ligada ao pensamento que se concretiza numa determinada língua e se manifesta por palavras, embora existam outros tipos de linguagens.
Muitos, ao receberem um convite para uma palestra, acabam sentindo tanto temor que, além de não passarem a mensagem de forma clara, apresentam sintomas físicos do nervosismo, como suor excessivo, mãos tremendo, fala enrolada, gagueira, postura rígida e, em casos mais isolados, quedas de pressão, desmaios e desarranjos intestinais e urinários.
As eleições 2018 estão com data marcada para 7 de outubro (primeiro turno) e 28 de outubro (segundo turno). A concorrência para presidência da República, governo de estado, senado federal e deputados (federal, estadual e distrital) será acirrada e somente os melhores serão eleitos. E um dos fatores determinantes para se destacar dentre os demais candidatos é falar bem em público.
A linguagem pode ser considerada como uma das muitas maneiras que nós, seres humanos, elaboramos para partilhar a vida uns com os outros, para construirmos nossa vida social, cultural e política: as técnicas, as artes, as religiões, a política, a indústria, a caça, a pesca, o dinheiro, os pesos e as medidas, os valores de troca, as formas de vestir e alimentar, os conceitos e os preconceitos, as maneiras como contamos e recontamos nossas histórias, organizamos nossas tradições e memórias, nossas regras, normas, direitos, deveres, valores (DEBORTOLI, 2002).