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Horta: como plantar Nabo (Brassica rapa L.)

O nabo, assim como os outros membros do gênero Brassica, é de origem europeia e foi introduzido no Brasil pelos colonizadores portugueses

Horta: como plantar Nabo (Brassica rapa L.)

O nabo, assim como os outros membros do gênero Brassica, é de origem europeia e foi introduzido no Brasil pelos colonizadores portugueses. Desde então, tem sido parte da alimentação dos brasileiros por ser um alimento saboroso e bastante nutritivo.

O Nabo é uma planta herbácea anual ou bianual, de altura de folhas em torno de 35 cm. Estas são verdes, sem pelos, recortadas e amplexicaules. Suas flores são amarelas e os frutos são do tipo síliquas. As raízes engrossam junto ao colo da planta e, conforme a variedade, pode ser cilíndrica ou globosa. O Nabo é cultivado por causa de suas raízes, mas suas folhas podem ser utilizadas para saladas e sopas.

Planta brássica (Gênero de plantas herbáceas perenes), o Nabo possui folhas oblongas, ásperas, pubescentes de coloração verde médio a verde escuro, com flores amarelas agrupadas numa haste floral, cultivada em várias regiões temperadas do mundo por ter tubérculos comestíveis. Estes tubérculos que são encontrados em formatos variados podem ter coloração uniforme ou bicolor, sendo as cores mais comumente encontradas o branco e o roxo. Os tubérculos de Nabo são conhecidos pelo sabor característico levemente amargo, porém refrescante, apreciado na culinária de vários países principalmente em saladas. Podem ser consumidos assados, cozidos, ou até crus. Quando colhidos pequenos e novos tem sabor parecido com o das nozes. A raiz, parte mais consumida da planta, é tuberosa e branca. Sua composição é rica em enxofre, zinco, potássio, sódio, cálcio, ferro, fósforo e vitaminas A, B, C e P.

Por conter baixas calorias (100 gramas de Nabo oferece apenas 35 calorias), o Nabo é muito indicado em dietas de restrições calóricas, por ser leve e ainda ajudar no processo de digestão. Além disto, o Nabo possui muitas propriedades medicinais. Ele é diurético, expectorante, purificador do sangue, emoliente, antipirético, alcalinizante e possui um leve efeito laxativo. No entanto, nos tubérculos também são encontradas quantidades mensuráveis de oxalatos, substâncias que se excessivamente concentrada nos fluidos corporais podem se cristalizar e causar sérios danos a saúde.

As folhas de Nabo também são comestíveis e seu sabor é semelhante ao de mostarda. Mais nutritivas do que os tubérculos, as folhas de nabos são uma excelente fonte de beta-caroteno (Vitamina A), contêm boas doses de vitamina K, C, folatos e cálcio. Além disto, as folhas possuem uma substância chamada luteína, um poderosos antioxidante carotenoide.

O Nabo prefere climas amenos para frios, com temperaturas ente 14 e 22º C. Gosta de exposição solar, mas também a meia sombra. As suas necessidade de água variam durante a várias fases de crescimento, sendo abundante durante a brotação e moderada durante o crescimento da planta, com regas a cada três dias. Os tipos de solos que prefere são os terrenos de fertilidade média, com textura areno-argilosa, bem drenados, com acidez de média a fraca. A sua propagação se faz por semente e os espaçamentos dependem do fim a que se destinam, para alimentação animal é mais usada a sementeira direta, para consumo humano devem os espaçamentos rondar os 15 cm, quer entre plantas, como também nas entre linhas.

Como plantar Nabo


1. O Nabo desenvolve-se bem em temperaturas entre 16°C e 22°C. Acima desta temperatura, ele floresce precocemente e suas raízes ficam fibrosas.
2. Gosta de sol, portanto, escolha lugares em que os raios batam por pelo menos algumas horas diariamente.
3. Certifique-se que o solo tenha boa drenagem, seja fértil, livre de pedras e detritos.
4. O espaçamento entre fileiras deve respeitar um espaço de 50 cm umas das outras, enquanto as covas (de aproximadamente 2 cm, deverão distanciar 20 cm entre si.
5. Faça irrigações frequentes para que o solo nunca fique totalmente seco.
6. Limpe o terreno sempre que necessário, livrando-se das ervas daninhas.
7. Colha-o entre 40 e 70 dias depois da semeadura. O atraso na colheita acarreta em raízes lenhosas, impróprias para o consumo.

 

Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 

Fontes: Hortamiga, nplantas, Portal do Jardim, Globo Rural, Globo Rural, Jardinaria, O Meu Jardim, Site Unimed, Frutas no Brasil, Saberes do Jardim, Vovó que ensinou, Horta em Casa, Como Fazer Tudo, Portal São Francisco.

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Por Silvana Teixeira.

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