Loções de limpeza formam um delicado filme hidratante e podem ser usadas com eficiência para remover cosméticos faciais.
Existem três tipos de pele: normal, seca e oleosa. Isso não quer dizer que uma pessoa tem apenas um tipo, mas que cada área é caracterizada por essa classificação. Mesmo a cútis facial pode ser diferente, sendo seca ou normal em algumas áreas e oleosas em outras, o que chamamos de pele mista.
É fundamental conhecer qual é o seu tipo de pele para ter sucesso nos tratamentos de beleza. No curso Como Produzir Cosméticos Naturais, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, a professora Maria Luiza Sartório ensina como descobrir qual é o seu tipo de pele com um teste bem simples. “Primeiro, lave o rosto com água quente e, a seguir, com água fria. Após essa lavagem, enxugue-o sem friccionar, para não ativar as glândulas sebáceas. Espere por uma hora. Pressione com um tecido de algodão, branco e seco, as diversas partes do rosto, sem esfregar. O pano deve ficar em contato com a pele por alguns segundos. Se houver óleo na superfície dele, o tecido o absorverá”.
Logo, se ficar uma forte mancha de gordura no tecido, indica oleosidade cutânea. Se o pano não ficar manchado de óleo, a pele é seca. Se a mancha for fraca, a pele é normal. A pele seca, que se mostra escamosa e ressecada, é a que requer mais cuidados. Essa, desidratada, apresenta rugas na camada superficial. Assim, é preciso tomar todos os cuidados para restituir-lhe a umidade. Os produtos que podem ser usados na limpeza da pele são, basicamente, os sabonetes, as loções, os cremes e as máscaras.
Os sabonetes devem ter o pH ajustado ao da pele normal, ou seja, entre cinco e seis. Se ele for alcalino poderá causar irritações. As loções são indicadas para pele oleosa e os cremes para a seca. Loções de limpeza formam um delicado filme hidratante e podem ser usadas com eficiência para remover cosméticos faciais em pessoas com o tecido epitelial sensível. Já os cremes de limpeza são aplicados no rosto tanto para limpá-lo como para hidratá-lo.
Por: Ariádine Morgan
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