Mesmo em um pequeno sítio, é possível produzir produtos para comercialização e propiciar retorno financeiro compatível com o investimento.
Desde 1994, quando a moeda brasileira começou a estabilizar, as terras passaram por desvalorização. Como consequência, as fazendas passaram a valer mais pela criação e comercialização de animais, que pela valorização do espaço. Nesse novo cenário, os pecuaristas passaram a procurar soluções administrativas e alguns proprietários de pequenos sítios venderam seus terrenos, ou passaram a usufruir deles só para o lazer, praticando uma agricultura de subsistência.
Porém, sabendo analisar os fatores que influenciam na produção e nas criações, com auxílio de tecnologias e uma boa administração, é possível garantir, nas pequenas propriedades rurais, produtos suficientes para a comercialização.
Para auxiliar os proprietários rurais a gerenciar seus empreendimentos, o CPT – Centro de Produções Técnicas, elaborou o curso Administração da Pequena Empresa Rural, sob a coordenação técnica do professor Edson Carlos Schwambach. Nele, é tomado como exemplo o sítio Jatobá, do professor e zootecnista, em Paula Cândido, MG. A cafeicultura e as atividades a ela associadas superam o padrão de consumo da família e garantem os recursos necessários para investir e manter o negócio em expansão.
O curso aborda, também, a utilização de técnicas de cultivo; o aproveitamento da máxima ocupação da área agricultável; a abertura para novas tecnologias e parceria com instituições de pesquisas. Mostra, ainda, o que é preciso para a certificação dos produtos e as vantagens em diversificar a comercialização e realizar uma gestão sustentável, entre outros fatores.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On Line de Viçosa, filiada à ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
A partir de conceitos gerenciais, tecnológicos e comerciais, um pequeno sítio pode propiciar retorno financeiro compatível com o investimento e o trabalho nele investidos.
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