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Doença oftálmica canina: o que é a ceratoconjutivite seca?

A ceratoconjuntivite seca pode se tornar crônica e prejudicar permanentemente a visão do animal

 
Olho cão - imagem ilustrativa

Lucas Bonoto, professor do Curso CPT Como Cuidar e Educar o Seu Cão, destaca que os cães como companheiros estão presentes cada vez mais nos lares. No entanto, ter um cão como animal de estimação significa muito mais que ter um amigo, significa, também, assumir cuidados frequentes para que ele apresente boa saúde.

Dentre os mais diversos tipos de doenças que os cães podem apresentar, as doenças oftálmicas estão entre as mais comuns. Algumas raças, inclusive, são mais propensas a sofrerem com problemas nos olhos, dado sua anatomia e estilo de vida.

Esse tipo requer um pouco mais de atenção dos tutores, pois os olhos são estruturas sensíveis e extremamente importantes para os cães. Qualquer anormalidade nos olhos dos cães, deve-se procurar um veterinário o mais rápido possível. Uma doença oftálmica canina bastante comum é a ceratoconjuntivite seca.

O que é a ceratoconjuntivite seca (CCS)?

Popularmente, a doença também recebe o nome de doença do olho seco e caracteriza-se por deficiências quantitativas e qualitativas do filme pré-lacrimal do animal, o que causa ressecamento e inflamação da córnea e da conjuntiva e provoca incômodo ao animal. A CCS pode se tornar crônica e danificar permanentemente a visão do animal, por isso demanda atenção dos tutores.

Surgimento e evolução da CCS

Para entender melhor a doença, primeiro deve-se conhecer o filme pré-lacrimal.

Esse filme é formado por três camadas – externa, intermediária e interna –, que possuem diferentes composições e funções. A mais externa é responsável por dificultar a evaporação do líquido; a intermediária atua na remoção de corpos estranhos e na manutenção da atividade ótica da córnea; e a mais externa permite a hidratação necessária para a região.

Quando há alguma anormalidade na produção e na função do filme pré-lacrimal, pode ocorrer deficiência ou nulidade na função protetora da lágrima, o que afeta a córnea a e conjuntiva, promovendo infecções secundárias que evoluem e destroem o tecido oftálmico.

Causas

As causas ainda são desconhecidas, mas aponta-se que vários fatores podem provocar a CCS, como traumas, infecções, inflamações da glândula lacrima, efeitos tóxicos de medicamentos, anomalias congênitas, dentre outros.

Acredita-se também que algumas raças já possuam pré-disposição: Cocker Spainel, Lhasa Apso, Shihitzu, Yorkshire Terrier, Pug e Buldogue Inglês. Em relação ao sexo, enfatiza-se que as fêmeas possuem maior tendência à CCS, pois possuem menor quantidade de tecido secretor lacrimal.

Sintomas

É possível perceber que o animal apresenta a CCS ao notar incômodos nos olhos, como a contração involuntária da pálpebra, o afundamento do globo ocular dentro da órbita, hiperemia e hiperplasia conjuntival, presença de terceira pálpebra, além de pus e secreções oculares.

Diagnóstico

O diagnóstico da CCS é feito por um veterinário, por meio de exame físico e oftalmológico completo. Destaca-se o teste lacrimal de Schirmer como um dos principais a diagnosticar a CCS, pois ele mede a quantidade de lágrima produzida. Além desse, há outros que podem ser realizados com igual eficácia.

Tratamento

A depender da avaliação do veterinário, o tratamento pode ser feito de duas formas: com medicamentos ou com intervenção cirúrgica. Os medicamentos usados têm como principal objetivo recuperar a umidade das estruturas oculares ressecadas. Em alguns animais é necessário um tratamento secundário, concomitante ao principal, pois eles podem, além da CCS, apresentar também conjuntivite bacteriana, por exemplo.

Quando os medicamentos não produzirem a resposta esperada, indica-se a cirurgia, que tem a finalidade de fortalecer a lubrificação dos olhos.

* Todo o conteúdo possui caráter informativo. Sempre leve seu animal a um médico veterinário.



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Fonte: Syntec – syntec.com.br
por Renato Rodrigues

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