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Vai inseminar equinos? Aqui, técnicas e considerações. Aprenda!

A Inseminação Artificial em equinos é amplamente praticada em todo o mundo e a maneira mais comum é por meio do resfriamento e transporte de sêmen

Vai inseminar equinos? Aqui, técnicas e considerações. Aprenda!

 

A Inseminação Artificial em equinos é amplamente praticada em todo o mundo. A maneira mais comum de realizar essa técnica nessa espécie é através do resfriamento e transporte de sêmen (LOOMIS, 2006). Nos países ao redor do mundo, os Estados Unidos são os que mais realizam a IA com sêmen resfriado, seguidos pelo Brasil (PAPA et al., 2008).

Quando a IA é feita corretamente, o sêmen fresco apresenta taxas de concepção semelhantes às obtidas na monta natural, explica Fabiana Garcia Christovão, professora do Curso CPT Inseminação Artificial em Equinos.

Tanto na inseminação com sêmen resfriado quanto na utilização de hormônios para garantir a ovulação após a inseminação, é necessário inseminar novamente a égua após 48 horas, caso a ovulação não ocorra.

A técnica que utiliza sêmen resfriado oferece mais flexibilidade em sua execução. O sêmen pode ser armazenado por até 12 horas a temperaturas entre 15°C e 20°C, e por até 48 horas a uma temperatura entre 4°C e 6°C. Uma desvantagem dessa técnica é que ela pode resultar em uma redução nos índices de prenhez ao longo do tempo, desde a coleta do sêmen até o momento da inseminação.

Por fim, a terceira técnica utiliza sêmen congelado, que pode ser mantido a uma temperatura de -196°C por tempo indeterminado. Embora seja considerada a técnica ideal, apresenta um índice de prenhez bastante baixo, variando de 20% a 60%. Observações sugerem que o sêmen congelado tem uma vida mais curta no trato reprodutivo da égua em comparação com o sêmen fresco.

 

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Por Silvana Teixeira.

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