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Inseminação artificial em equinos: como escolher matrizes e garanhões?

Além das características individuais do garanhão e da égua, a escolha dos dois animais também deve levar em conta os possíveis resultados do acasalamento

Inseminação artificial em equinos: como escolher matrizes e garanhões?   Artigos Cursos CPT

Para obter sucesso com a inseminação artificial em equinos, o garanhão escolhido como doador de sêmen deve ser um animal comprovadamente superior. “O ideal será utilizar garanhões que acumulam o maior número de características desejáveis, sendo a genética o alicerce para a produção de produtos de elevada qualidade”, afirma Fabiana Garcia Christovão, professora do Curso CPT Inseminação Artificial em Equinos.

Além do bom desempenho competitivo, se for o caso de cavalos de competição, aconselha-se boa morfologia, que apresentem aparelho reprodutor funcional e sêmen de boa qualidade em termos quantitativos e qualitativos e, ainda, a utilização de animais com bom temperamento e que estejam saudáveis. Em relação às fêmeas, os mesmos critérios podem ser levados em conta, acrescentando se que a égua deve apresentar relevante habilidade materna para garantir desenvolvimento do potro.

A avaliação do status reprodutivo da égua e a manutenção do seu estado de saúde determinam sua inclusão e permanência na atividade reprodutiva. Além das características individuais do garanhão e da égua, a escolha dos dois animais também deve levar em conta os possíveis resultados do acasalamento. Em primeiro lugar, é preciso destacar o que deve ser evitado, a começar pela endogamia, ou seja, o acasalamento entre indivíduos aparentados próximos. Por outro lado, se o animal gerado em um determinado acasalamento atender as expectativas esperadas, aconselha se repetir esse mesmo acasalamento, de forma a multiplicar a qualidade gerada.

A estação de monta, período de tempo no qual será promovida a concentração da atividade reprodutiva (maior número de cios férteis), quando a atenção da equipe de trabalho estará voltada para o manejo reprodutivo, ocorre entre setembro e fevereiro, podendo apresentar variação com relação a determinadas raças e condições climáticas da região. Uma importante vantagem da estação de monta é que a concentração da reprodução determina concentração de atividades nas fases subsequentes da criação, o que ajuda muito na gestão do manejo. Com isso, haverá mais tempo para que as éguas não emprenhadas sejam inseminadas novamente. Além disso, emprenhar mais cedo aumenta o tempo de recuperação do animal após o parto para a estação de monta do ano seguinte.

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- Inseminação Artificial em éguas: sêmen fresco, resfriado ou congelado?
- Quer melhorar geneticamente seus equinos? Inseminação artificial neles!

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Por Silvana Teixeira.

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Comentários

Gabriele Belinati bonacin

9 de fev. de 2022

Quero fazer o curso de inseminação em equinos

Resposta do Portal Cursos CPT

10 de fev. de 2022

Olá, Gabriele! Tudo bem? 

Agradeço sua visita em nosso site! 

Como é bom saber que existem pessoas que desejam aprimorar seus conhecimentos! 

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Abraço! 

Lorena 

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