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5 tecnologias reprodutivas para a pecuária leiteira nos próximos anos

Algumas tecnologias reprodutivas para a pecuária leiteira prometem surpreender a todos nos próximos anos

5 tecnologias reprodutivas para a pecuária leiteira nos próximos anos

O melhoramento genético, além da fertilização in vitro e transferência de embriões, são exemplos de tecnologia reprodutiva, que revolucionaram a pecuária mundial. Mas não para por aí! Algumas tecnologias reprodutivas para a pecuária leiteira prometem surpreender a todos nos próximos anos. Elas já estão em desenvolvimento para maximizar a eficiência reprodutiva do rebanho leiteiro.

1. Transferência de embriões


A transferência de embriões tem se aprimorado, ao longo dos anos. Além de melhorar a produção de embriões, ela aumenta a fertilidade do rebanho leiteiro. Junto aos testes genômicos, os ganhos genéticos serão maximizados, assim como o potencial de fertilidade do gado. Fora que essa tecnologia poderá aumentar o valor dos bezerros, que não são próprios para reposições. Sem falar que bezerros indesejados no rebanho não mais serão um problema.

2. Testes genômicos


Os testes genômicos já são utilizados, mas ainda em pequena escala. Entretanto, a tendência é que se tornem uma ferramenta comum para melhorar o desempenho reprodutivo do rebanho leiteiro. No futuro, informações mais precisas e detalhadas sobre a reprodução dos bovinos leiteiros serão anexadas a esses testes, o que leva a ganhos genéticos surpreendentes quanto à reprodução.

3. Hormônios reprodutivos


Os hormônios reprodutivos LH (hormônio leutinizante recombinante) e FSH (hormônio folículo estimulante recombinante) serão aprimorados nos próximos anos. Atualmente, o FSH usado para a superovulação é coletado do cérebro de bovinos que foram abatidos. Quando o FSH passar a ser puro, não haverá mais problemas de segurança. Sem falar que as respostas a esse hormônio serão maximizadas.

4. Testes de gravidez 


O uso dos testes de gravidez tem aumentado significativamente, embora o diagnóstico ainda seja tardio (30 dias após a fecundação) – principalmente devido aos baixos níveis do marcador de gravidez (interferon) produzido pelo feto. Entretanto, com os avanços tecnológicos, nos próximos anos, será possível identificar vacas prenhas 10 dias mais cedo, independentemente dos níveis de interferon.

5. Monitoramento em linha


Utilizados ainda em pequena escala, os sistemas de monitoramento em linha auxiliam o pecuarista no acompanhamento das vacas leiteiras. Por meio deles, podem ser realizados testes automáticos do leite, no momento da ordenha, graças ao hormônio progesterona. Os resultados ajudarão nas tomadas de decisão quanto à reprodução. Com o aprimoramento desses sistemas, propriedades de vários portes poderão usar a tecnologia, pois os preços serão reduzidos.

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Fonte: Tecnologia no Campo

Por Andréa Oliveira

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