
A Epidemiologia tem trabalhado com um aspecto importante, que é a teoria do arco da vida, com base no custo da vida. As pessoas nascem, engatinham e crescem, formando suas reservas homeostáticas. Quanto maior essa reserva, maior a capacidade de reversão dos problemas que acontecem ao longo da vida (doenças, incapacidades).
Aos 50 anos, essa reserva começa a decrescer e então se estabelece a condição de dependência ou independência do indivíduo, que se baseia na qualidade de vida que ele teve ao longo de sua existência – saúde física, mental e social. Por exemplo, o interesse nas relações dieta/doença é bem evidente, com o crescimento em importância da Epidemiologia Nutricional, que tem indicado caminhos às políticas públicas de promoção, prevenção e manutenção do estado nutricional adequado ao envelhecimento.
Deve-se ter como certo que, ao envelhecermos, ocorrem modificações no nosso organismo que são naturais. Essa forma de envelhecer chama-se “Processo de Envelhecimento Normal” ou “Senescência”, quando se muda a composição corporal/nutrição/antropometria, o metabolismo hidroeletrolítico, a imunossenescência, a termorregulação, os órgãos dos sentidos (visão e audição), as estruturas envolvidas na voz, fala, motricidade oral e cavidade oral, a pele e os anexos, o sistema endócrino, o sistema cardiovascular, o sistema respiratório, o sistema gênito-urinário, o sistema gastrointestinal, o sistema nervoso, mas a qualidade dessas mudanças determina o grau de independência dos mesmos.
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Por Silvana Teixeira.
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