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Manejo de ovinos: sinais de saúde e sinais de doenças

Para que o manejo sanitário seja feito de forma adequada, é importante conhecer os sinais de saúde e os sinais de doenças nos ovinos

Manejo de ovinos: sinais de saúde e sinais de doenças   Artigos CPT

Segundo Magna Coroa Lima, professora do Curso CPT Ovinocultura - Produção e Principais Doenças, “Para que o manejo sanitário seja feito de forma adequada, é importante conhecer os sinais de saúde e os sinais de doenças nos ovinos”. É bom lembrar nesse momento que o comportamento natural dos ovinos é gregário, os animais ficam juntos. Todas as vezes que alguém se aproxima tendem a se agrupar como instinto de defesa.

Sinais de saúde


- Os animais ficam juntos, comportamento natural.
- Pelo liso e brilhante.
- Lã sem alterações para a espécie, de acordo com a estação do ano.
- Escore de condição corporal adequado.

Sinais de doença


- O animal tende a ficar mais retardatário, mais isolado do rebanho.
- O animal não quer sair para pastar ou permanece no pasto na hora de retornar às instalações.
- Falhas no pelo.
- Falhas extremas na lã.
- Escore de condição corporal alterado.

Exame clínico geral em ovinos


Para dar início ao exame clínico geral, o animal deverá estar contido por uma corda. É necessário a presença de um estagiário ou auxiliar para facilitar o procedimento. O ovino deve ser contido próximo do rebanho de ovelhas para que possa manter contato visual com animais da mesma espécie.

Observe, a seguir, as principais etapas do exame clínico geral em ovinos:

- Observação da pele e pelo.
- Observação da coloração da mucosa ocular. A coloração normal é rosada.
- Olhos: devem estar brilhantes. Caso contrário, o animal pode estar desidratado.
- Teste do turgor cutâneo: é feito apertando-se a pele do animal e soltando. A pele deve retornar à posição normal em alguns segundos.
- Verifique a idade do animal fazendo a observação dos dentes.

Etapa do exame clínico de ovinos: verificação da idade do animal por meio da observação dos dentes.

- Em seguida, faça a avaliação dos linfonodos observando a simetria por meio da palpação dos linfonodos retrofarígeos, parotídeos, submandibulares, pré-femorais, supramamários e poplíteos.
- Aferir da temperatura por via retal. A temperatura normal de ovinos varia entre 38,50C e 400C.
- Corte da cauda: observe a altura do corte da cauda que deverá ser de 3 vértebras.
- Aferir a frequência respiratória. Normal entre 10 e 30 RPM.
- Aferir a frequência cardíaca. Normal entre 70 e 90 BPM.
- Em seguida, faça a avaliação dos linfonodos observando a simetria por meio da palpação dos linfonodos retrofarígeos, parotídeos, submandibulares, pré-femorais, supramamários e poplíteos.
- Aferir da temperatura por via retal. A temperatura normal de ovinos varia entre 38,50C e 400C.
- Corte da cauda: observe a altura do corte da cauda que deverá ser de 3 vértebras.
- Aferir a frequência respiratória. Normal entre 10 e 30 RPM.
- Aferir a frequência cardíaca. Normal entre 70 e 90 BPM.

Atenção:
Caso o animal evacue durante o exame, essa é uma boa hora para avaliar as fezes, se há presença de muco ou sangue nas excreções. Ambos são indicativos de verminose.

Exame específico dos sistemas


Veja as etapas dos exames clínicos específicos do sistema respiratório e sistema digestório em ovinos:

- Verificar se o animal está respirando normalmente por ambas as narinas.
- Verificar a ocorrência de hiperventilação.
- Observar a presença de secreção nas narinas.
- Observe e faça a aucultação da traqueia.
- Faça a palpação da região torácica e costelas.
- Faça ascultação da região torácica em vários pontos verificando a presença de ruídos ou anormalidades.

Sistema digestório:

- Ofereça alimento ao animal e observe-o enquanto se alimenta.
- Verifique se o animal está mastigando, deglutindo e ruminando normalmente o alimento.
- Faça o exame do rúmen (lado esquerdo) verificando também a simetria do abdômen. Casos de timpanismo podem ser identificados devido ao aumento de volume do rúmen e assimetria abdominal.
- É importante fazer a palpação exterior da região do rúmen para verificar a sua consistência.
- Faça a auscultação do rúmen. Normal: 1 movimento por minuto.
- Faça a percussão com martelo e plexímetro observando os sons emitidos.

Exame clínico específico do sistema digestório: percussão.

- Caso seja observado sons timpânicos ou ocos em todo o rúmen do animal, esse também é um dos indicadores de ocorrência de timpanismo ruminal.

Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 

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Por Silvana Teixeira.

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