Desde a descoberta do chocolate pelos mexicanos, ele era conhecido como tchocolatl, frio, gorduroso e amargo, sem açúcar e acrescido de alguns condimentos, como pimenta e outros temperos fortes. Com o passar do tempo, sua versatilidade foi descoberta e novos ingredientes inseridos em sua receita, como leite e açúcar. Passou-se a consumir, então, o chocolate de diversas formas.
Dentre elas, o ovo de pascoa, que é símbolo do dia santo mais importante do cristianismo, quando pessoas do mundo inteiro vão as igrejas e desejam uma páscoa renovadora uns aos outros. Ele representa o nascimento, a vida que retorna.
Essa tradição de transformar o chocolate em ovos de páscoa desperta a euforia daqueles que trabalham com o produto e, principalmente, daqueles que apreciam a iguaria. Foram os confeiteiros franceses que, ainda no século XVIII, invetaram essa maneira atraente de apresentá-lo e, a partir de então, presentear amigos e parentes com os ovos tornou-se um costume que cresce a cada ano.
Hoje, o chocolate na páscoa é como peru no natal, ou canjica nas festas juninas, seja no formato de bombom, trufa, coração ou da forma mais tradicional: o ovo. A técnica de fabricação do chocolate é simples, prática, barata e atende a todas as finalidades, tais como consumo próprio, presentear os amigos, ou até mesmo para ganhar um dinheiro extra.
Quem pretende produzir chocolate deve levar em consideração vários aspectos, dentre os quais estão, principalmente, o ambiente de trabalho e os equipamentos que serão utilizados.
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