Peixes de boca pequena, desdentadas, rodeadas de barbilões curtos, alimentam-se de ração, minhocas, larvas de insetos e até caramujos, onivíparas, de água doce e podem chegar até 100 centímetros de comprimento - assim são as carpas. Sejam elas brancas, cinzas, amarelas, alaranjadas, pretas ou coloridas, quando mantidas em aquários e lagos artificiais, as carpas podem custar até R$ 10 mil, desde que suas cores apresentem-se vivas, nítidas, fazendo desenhos únicos, os quais cada uma delas leva estampada no corpo.
O surgimento da criação de peixes ornamentais ocorreu na China com a criação das carpas ou Koi (Cyprinus carpio) e, principalmente, do peixe japonês ou Kinguio (Caracius auratus)
A tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) é uma espécie de grande interesse na piscicultura atual, pois é o segundo grupo de peixes de água doce cultivado no mundo, ficando atrás apenas das carpas. "No Brasil, é a espécie mais cultivada, respondendo pela metade da produção anual de peixes cultivados", afirma Giovanni Resende de Oliveira, professor do Curso CPT Nutrição e Alimentação de Peixes.
Na fase de produção, as aves já atingiram o completo desenvolvimento corporal e estão iniciando sua vida produtiva, portanto, mantenha um ambiente tranquilo para as aves e evite, ao máximo, barulho e movimentação excessiva de pessoas e veículos por perto do galpão, explica Prof. Júlio Maria Ribeiro Pupa, do Curso CPT Galinhas Poedeiras - Produção e Comercialização de Ovos.
Diversos estudos e observações a campo têm mostrado que a presença de um macho junto às fêmeas exerce um efeito indutor à ovulação. "Provavelmente, os machos liberam ferormônios que ativam o mecanismo hormonal, provocando como resposta o aumento da fertilidade", explica Prof.ª Maria Pia Souza Lima Mattos de Paiva Guimarães, do Curso CPT Criação de Cabras Leiteiras - Instalações, Raças e Reprodução.