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Especialista: Na seca, quanto mais suplementos mais engorda o gado de corte

Com um manejo adequado é possível reservar parte da produção de pasto do período chuvoso para ser utilizada na época seca, permitindo que os animais alcancem bom desempenho neste período

Na seca, quanto mais suplementos mais engorda o gado de corte   Artigos Cursos CPT

 

Durante o período seco, as pastagens apresentam menor intensidade de rebrote e, consequentemente, menor número de folhas verdes, diminuindo a capacidade de suporte, causando a perda de peso dos animais. “Mas, por meio da adoção de um manejo adequado, é possível reservar parte da produção de pasto do período chuvoso para ser utilizada na época seca, permitindo que os animais alcancem bom desempenho durante este período”, afirma Gilmar Ferreira Prado, professor do Curso a Distância CPT Alimentação de Bovinos de Corte.

O baixo valor nutritivo das pastagens durante a seca pode ser corrigido com o uso de misturas múltiplas contendo, além dos minerais, proteínas verdadeiras (farelos), nitrogênio não proteico (ureia) e carboidratos (grãos de cereais) que garantem a nutrição adequada dos microrganismos do rúmen, com aumento na digestibilidade e maior consumo e aproveitamento da pastagem. A suplementação por meio dessas misturas permite obter ganhos moderados e até mesmo semelhantes àqueles conseguidos durante o período das águas.

“Quanto maior for a quantidade de suplemento oferecido, melhor será o ganho de peso”, complementa o zootecnista.

Entretanto isso fará com que ocorra o efeito substitutivo da ração concentrada pelo pasto, como acontece, por exemplo, nos semiconfinamentos, onde os animais recebem, em média, até 1% de seu peso vivo, na forma desta ração. Nesse caso, os ganhos variam, em média, de 800 a 1.000 g de peso vivo animal/dia, visto que estes valores podem variar conforme as condições do pasto, pois quanto maior for a disponibilidade de folhas verdes, melhor serão os ganhos.

* Gilmar Ferreira Prado possui graduação em Zootecnia pela Faculdade de Zootecnia de Uberaba. Pós-graduação em Produção de Ruminantes pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Professor do Dep. de Zootecnia nas disciplinas de Nutrição e Alimentação de Monogástricos, Alimentos e Formulação de Rações, Pastagens e Plantas Forrageiras, Suplementação Mineral em Sistemas de Pastejo. Principais áreas: nutrição animal, pastagens e sistemas de produção de carne e leite.

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Por Silvana Teixeira.

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