Acredita-se que o hábito da higiene oral já era praticado pelos sumérios no ano 3000 a.C..Em algumas escavações arqueológicas, na cidade-estado da antiga Suméria, hoje, região do Iraque, encontraram palitos de dentes decorados, feitos em ouro, o que nos indica um certo interesse dos povos da época quanto à higiene bucal. No entanto, os cuidados com a saúde bucal alcançaram o seu auge, no século XVIII, quando Pierre Fauchard, um famoso dentista francês, revolucionou o tratamento dentário, ao aprimorar os instrumentos odontológicos, bem como as técnicas exigidas a um bom profissional.
Desde os primeiros meses de vida, deve-se ter os devidos cuidados em relação à saúde bucal do bebê. Cabe aos pais se preocuparem com essa simples tarefa, que futuramente só lhes trará vantagens. É só embeber uma gaze em água filtrada, pelo menos uma vez ao dia, de preferência, ao anoitecer, antes de o bebê dormir. Após os 6 meses, uma dedeira apropriada para a higiene bucal do bebê deverá substituir a gaze.
Quando falamos em saúde bucal, não podemos nos esquecer dos alimentos que ingerimos. São eles os responsáveis pelo bom desenvolvimento dos dentes e pelo bem-estar bucal do indivíduo. Entretanto, a ingestão de alguns tipos de alimentos podem acarretar o surgimento de cáries, placas, ou ainda o mau hálito, além do escurecimento dos dentes ou do seu desgaste. Por isso, devemos escolher alimentos saudáveis que fortaleçam os nossos dentes, levando-nos à plena saúde bucal.
A escolha da escova de dentes é fundamental para uma boa higiene bucal. A mais recomendada pelos dentistas é a escova com cerdas macias, pois estas não agridem a gengiva, nem retiram o esmalte dos dentes. O formato da escova também é primordial para uma higienização bucal eficaz. A cabeça da escova deve ser pequena para alcançar todos os dentes, inclusive os dentes sisos, que ficam na parte posterior da boca.
Uma boa higiene oral é uma arma eficaz na prevenção de problemas dentários, como a cárie, a placa bacteriana, a gengivite e o mau hálito. Estes acometem a maioria dos brasileiros, embora existam programas governamentais feitos para conscientizá-los sobre a importância da saúde bucal. O indivíduo que apresenta hábitos de higiene bucal, desde cedo, certamente terá o hálito fresco, as gengivas saudáveis, em tom rosa pálido, e os dentes brancos, sem manchas, nem placa bacteriana ou cáries.
É unânime o tempo de escovação entre os dentistas. Este não pode ser menor que 2 minutos. Infelizmente, algumas pessoas não chegam nem à metade desse tempo. Dessa forma, não haverá a remoção adequada dos resíduos de alimentos, o que poderá causar cáries, placa bacteriana, gengivite, ou ainda mau hálito. Da próxima vez que for escovar os dentes, concentre-se nessa atividade, pois, afinal, são apenas 2 minutos para evitar sérios problemas no futuro.
O auxiliar de saúde bucal ou ASB é o profissional responsável pela execução das tarefas rotineiras no consultório odontológico. Na maioria dos casos, o ASB irá formar uma equipe de trabalho com o cirurgião-dentista. Por isso, é preciso que esse profissional possua espírito de trabalho em equipe, que seja de fácil relacionamento com pessoas de diferentes níveis e perfis, que seja dinâmico e, sobretudo, devidamente capacitado e preparado para exercer as funções necessárias no consultório odontológico, de forma rápida e eficiente.
Conversar com alguém que esteja com mau hálito é sempre desagradável. Mas, o mau hálito tem causas que vão muito além de falta de higiene bucal, estando também relacionado com doenças. Comida muito temperada e alguns alimentos podem potencializar o mau hálito, mas eles não são os únicos vilões desse problema.
ASB é a sigla utilizada para se referir aos profissionais aptos a trabalharem em consultórios odontológicos, exercendo funções auxiliares aos cirurgiões-dentistas ou aos técnicos em saúde bucal. A sigla ASB é a abreviação de Auxiliar em Saúde Bucal, profissão que foi regulamentada em 24 de dezembro de 2008, pela Lei 11.889. Já ACD, Auxiliar de Consultório Dentário, refere-se ao mesmo profissional, antes da regulamentação dessa categoria profissional.
Considerados como os novos queridinhos do Brasil, devido ao constante aumento da demanda por alimentos nutritivos e saudáveis, cresce a produção e o consumo dos chamados peixes redondos no País nos últimos anos. Entram aqui, pescados como o tambaqui, o pirapitinga, o pacu e seus híbridos, peixes estes que têm em sua composição 20% de proteína e aminoácidos essenciais em quantidades e proporções ideais para atender às necessidades orgânicas.
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