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Abelhas com ferrão: Abelha-Europeia (Apis mellifera mellifera)

A Abelha-Europeia (Apis mellifera mellifera) é uma abelha social, de origem europeia, pertencente à família Apidae, da ordem Hymenoptera. Além deste nome, recebe os nomes de Abelha-Alemã, Abelha-Comum, Abelha-da-Europa, Abelha-de-Mel, Abelha-Doméstica, Abelha-do-Reino, Abelha-Escura, Abelha-Europa, Abelha-Preta e Oropa. Foi introduzida na América por ingleses e espanhóis. No Brasil, foi introduzida, em 1839, para suprir apiários na produção de mel e cera.

Abelhas com ferrão: Abelha-Italiana (Apis mellifera ligustica)

A Abelha-Italiana é uma variedade da Abelha-Europeia. Também é conhecida como Abelha-Amarela ou Abelha-Italiana-Amarela. Sua baixa agressividade, aliada à alta produtividade e à rápida produção de favos de mel, faz a Apis mellifera ligustica ser muito popular no mundo todo, sendo, de fato, a preferida dos apicultores. No entanto, possui sentido de orientação fraco, por isso, entra frequentemente em colmeias erradas. Dessa forma, acaba furtando mel de outras abelhas.

Doenças e parasitas em abelhas? Como assim? Existe mesmo isso?

O apicultor deve estar atento a doenças. As abelhas, assim como todos os demais animais, sofrem com doenças variadas, e com a presença de parasitas. “Apesar de poucas e não muito frequentes, algumas delas podem ocorrer no Brasil e o apicultor deve buscar apoio para controlá-las”, afirma Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, professor do Curso a Distância CPT Produção de Pólen e Geleia Real, em Livro+DVD e Curso Online.

Apicultura: doenças da cria das abelhas e tratamento

“As abelhas Apis mellifera estão sujeitas a várias doenças, as quais geralmente acarretam sérios prejuízos à apicultura. Os agentes etiológicos (causadores) destas são bactérias, vírus, fungos, protozoários e ácaros”, afirma o Professor Paulo Sérgio Cavalcanti do Curso CPT de Apicultura Migratória — Produção Intensiva de Mel. 

Alface hidropônica - controle de pragas e doenças causadas por vírus

Controlar doenças na cultura da alface hidropônica é difícil devido às características próprias do sistema, além da falta de informações sobre o uso de produtos químicos nesse tipo de cultivo. Os produtos que existem no mercado foram elaborados e testados para o cultivo no campo e não para a hidroponia. Por isso, o melhor meio de controle doenças causadas por vírus na alface hidropônica é a prevenção, não deixando que afetem o sistema de produção.

Abelhas sem ferrão: Guiruçu (Schwarziana quadripunctata)

A Guiruçu é popularmente conhecida como Abelha-Mulata, Mulatinha, Abelha-do-Chão, Papa-Terra e Iruçu-do-Chão. É uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos. É uma espécie muito mansa, visitante da copa das árvores. A Schwarziana quadripunctata nidifica no solo, em buracos no chão, ou em ninhos de formigueiros abandonados. Os ninhos da Guiruçu tanto podem ser encontrados a 30 cm do solo, como a 1,5m deste. Por isso, essa abelha precisa de uma melhor termorregulação de seu ninho para controlar a sua temperatura interna.

Abelhas com ferrão: Abelhas Africanizadas (Africana+Europeias)

As Abelhas Africanizadas são poliibridos resultantes dos cruzamentos entre a Abelha-Africana, Apis mellifera scutellata, anteriormente classificada como Apis mellifera adansonii, e as raças europeias, Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica e Apis mellifera caucasica, que foram introduzidas na América antes da chegada das africanas, em 1956. No entanto, predomina, nas Abelhas Africanizadas, as características morfológicas e comportamentais das Abelhas-Africanas.

Crias em crescimento: qual a sua importância nos apiários?

Considerando que o pólen é a fonte de proteína da colmeia, e que as crias são as principais consumidoras desse alimento, pode-se concluir que o sucesso da colmeia está diretamente ligado à presença de crias em crescimento no maior número possível. Então, todo o manejo deve estar voltado para que a colmeia tenha sempre uma grande quantidade de crias, o que depende do volume de posturas da rainha, e do espaço para que elas sejam feitas.

Apicultura - tratamento das doenças das abelhas adultas e parasitas das colônias

Visando ao aumento da produção, é imprescindível que os apicultores procedam ao controle sanitário das colmeias, sabendo detectar a presença de doenças. Com isso, poderão evitar a disseminação de novas doenças prejudiciais às colmeias, como é o caso da Nosemose, da Acariose e da Amebíase. Assim, o apicultor poderá tomar medidas imediatas, como o isolamento das colmeias atacadas, evitando a contaminação de seus apiários e dos apiários vizinhos.

Controle das pragas e doenças do pessegueiro

As pragas e as doenças sempre são uma ameaça a qualquer cultura, mesmo para aquelas que são conduzidas de forma adequada. No Brasil, as pragas que atacam o pessegueiro são relativamente poucas. Já as doenças são consideradas como um dos principais problemas que surgem durante a condução do pomar. A sua intensidade varia de acordo com as condições climáticas, com a cultivar implantada, com a localização do pomar, com o tipo de solo, os tratos culturais, o ataque de insetos e o estado nutricional das plantas. Com o controle adequado das pragas e doenças, os riscos de perdas na produção podem ser reduzidos satisfatoriamente.

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