Sô Zezé, lá da “Derrubada”, zona rural de Porto Firme, sempre ia à cidade, de charrete, fazer compras. Certa vez, quando voltava para casa, à noitinha, resolveu visitar o compadre Toni Ventura, que morava na beira da estrada. Sentaram-se, no banco da sala, e conversaram sob a luz do lampião. De repente, o compadre Toni pegou o lampião e saiu para dar água ao cavalo da charrete, deixando Sô Zezé sozinho no escuro.
A mulher veio da cozinha e, pensando ser o marido, pegou o Sô Zezé pela orelha e disse:
- Vê se não insiste para que ele fique pro jantar, viu!
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