Uma velha conhecida dos brasileiros, a cafeína é famosa por ser a substância responsável pelos efeitos estimulantes do café. Se você não abre mão de um cafezinho pela manhã para ajudar a acordar, saiba que ele pode fazer bem mais do que isso. A cafeína possui diversas propriedades, que beneficiam o organismo inteiro, por isso tem sido aproveitada pela indústria cosmética.
A cafeína é um composto lipídico pertencente ao grupo das purinas. Ela têm efeito sobre as funções mentais e motoras, causando excitação e euforia, aumentando a disposição para a atividade física e psíquica. Além de estar no café, pode ser encontrada em chás, no guaraná, nos chocolates e no cacau in natura. Cerca de 95% da cafeína ingerida é metabolizada pelo fígado, quase um aproveitamento total.
A indústria tem usado a cafeína para a fabricação de xampus, condicionadores, hidratantes para a pele e para os cabelos, cremes rejuvenescedores e vários outros produtos. O interesse surgiu dos efeitos estimulantes, que ajudam no crescimento dos cabelos e no estímulo à renovação celular da pele, e também de outras vantagens.
Antioxidante poderoso, a cafeína ajuda a eliminar os radicais livres, o que ajuda no rejuvenescimento, na aparência da pele e no funcionamento dos órgãos de um modo geral. Ela também estimula a queima de gorduras nas células, reduzindo medidas e eliminando inclusive a celulite.
Mas, qual é a melhor forma de consumir a cafeína? A maneira que mais aproveita o potencial dessa substância ainda é ingerindo café, principal fonte, ou outros alimentos, como os chás verde, branco e mate e o chocolate, por exemplo. Dá para escolher entre um e outro, de acordo com a preferência de cada pessoa.
Quem não gostar de nenhum deles, ou não quiser ter o efeito estimulante da cafeína, pode adotar os vários produtos cosméticos oferecidos pelo mercado. Eles podem ser usados até por quem ingerir a substância e desejar potencializar os benefícios dela. Os industrializados costumam ter uma concentração menor do que a ideal, mas um dermatologista pode recomendar produtos manipulados com a quantidade necessária para cada pessoa.
Por: Maria Clara Corsino.
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