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Como classificar peixes de acordo com sua cadeia alimentar?

A alimentação é um importante item na criação de peixes, pois dela depende, em grande parte, o sucesso da criação e os lucros que ela pode proporcionar

Como classificar peixes de acordo com sua cadeira alimentar?   Dicas Cursos CPT

 A alimentação é um importante item na criação de peixes, pois dela depende, em grande parte, o sucesso da criação e os lucros que ela pode proporcionar. "Cadeia alimentar é uma sequência de organismos interligados por relações de alimentação. É a maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de um ecossistema, incluindo os produtores, os consumidores (herbívoros e seus predadores, os carnívoros) e os decompositores", afirma Giovanni Resende de Oliveira, professor do Curso CPT Nutrição e Alimentação de Peixes.


Segundo a sua cadeia alimentar, as espécies de peixes podem ser divididas em:

1) Peixes de cadeia alimentar curta.

São os consumidores primários (fitoplanctófagos e os fitófagos ou herbívoros) e que transformam diretamente os vegetais em proteína animal para consumo do homem. As espécies de cadeia alimentar mais curta transformam os vegetais diretamente em proteína animal para consumo do homem e com muita economia de energia.

2) Peixes de cadeia alimentar intermediária.

Os planctófagos, (alimentam-se de fito e zooplâncton); os bentófagos e iliófagos (consomem vegetais e animais encontrados na lama do fundo do tanque) e os onívoros. Nesse grupo, o regime alimentar envolve animais invertebrados e vegetais. Também permite, em relação ao consumo de plâncton e vegetais, em geral, uma economia energética semelhante às proporcionadas pelo primeiro grupo; e uma economia menor, quando se refere ao consumo de animais invertebrados.

3) Peixes de cadeia alimentar longa.

Aqui estão os carnívoros, que exigem alimentos com alto teor de proteína animal. Essas espécies ocupam os mais altos níveis da cadeia. Mas os hábitos alimentares dessas espécies levam a um grande desperdício de energia, graças aos diversos processos pelos quais passam. Por isso, as espécies de cadeia alimentar curta e intermediária são preferidas na criação, pois a alimentação é mais econômica.

As espécies de cadeia alimentar longa exigem alimentação muito mais cara, porque essas espécies consomem alimentos de altos teores de proteína animal. O peixe desse grupo custa mais caro, por ser o custo de produção mais elevado. As espécies de cadeia alimentar curta são as mais indicadas para as condições brasileiras, porque transformam subprodutos agrícolas e alimentos pobres diretamente em proteína animal, além de proporcionarem altas produções a um menor custo.

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Por Silvana Teixeira.

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