O consumo do Shimeji e do Hiratake no Brasil tem aumentado ao longo da ultima década, mas está diretamente ligado ao seu valor gastronômico que ainda é desconhecido pela maioria da população brasileira.
“Entretanto, também possuem propriedades medicinais e, apesar do pequeno consumo, a oferta é ainda menor, garantindo aos produtores mercado favorável, uma vez que a oferta continua sendo menor que a demanda”, afirma Dr. Augusto Ferreira da Eira, professor do Curso a Distância CPT Cultivo Cogumelo: Shimeji e Hiratake.
Apesar de serem cogumelos do mesmo gênero, o Shimeji e o Hiratake têm sistemas de produção bastante distintos, sendo que o do Hiratake tem tecnologia mais simples e exige menor investimento inicial.
O HIRATAKE refere-se a variedades ou linhagens de Pleurotus spp, com basiocarpo, similar a uma grande ostra - “oyster mushroom”, e o SHIMEJI, a variedades de Pleurotus ostreatus, formando pencas com estípites ou pés longos e delgados, cujos basidiocarpos são colhidos muito jovens e com coloração escura. Além de substratos, o Pleurotus spp pode também ser cultivado em toras de madeira (eucalipto, no Brasil) ou em serragem enriquecida esterilizada (cultivo axênico).
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Por Silvana Teixeira.
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