Já diziam os nossos avós, “tome um copo de suco de maracujá para se acalmar”. Pois é, eles tinham razão. Uma pesquisa realizada pela Unicamp comprova as propriedades medicinais da fruta, que é ingrediente de um dos sucos mais pedidos nos bares e lanchonetes.
Foram estudados quatro tipos do fruto, incluindo o azedo, que é o mais consumido. Ficou comprovado que a polpa possui vitaminas A e as do complexo B e C, além de sais minerais. E a semente apresenta um potente vermífugo.
A casca pode ser utilizada para a produção de uma farinha recomendada para a redução da glicose. Segundo os pesquisadores, todas essas propriedades estão presentes no suco, que ainda é antioxidante.
Acrescenta a todas essas vantagens de consumo ser uma cultura lucrativa para grandes e pequenos produtores, com importante fonte de renda no âmbito da agricultura familiar. Assim, tem grande relevância na fixação das famílias no campo.
“O maracujá é comercializado como fruta fresca para mercados atacadistas e varejistas e, principalmente, para as indústrias de processamento de suco e outros derivados. O suco da fruta é o terceiro mais produzido no Brasil, atrás apenas do de laranja e o de caju”, afirma o professor Waldir Vicente dos Santos, no curso Produção de Maracujá, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Porém, é bom evitar exageros no consumo de alimentos feitos tendo como base o maracujá, pois seu poder sedativo é real e o excesso pode levar à queda da pressão arterial.
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