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Estufa para cultivo evita problemas causados pelas mudanças climáticas

Cultivo em ambiente protegido controla a umidade relativa do ar e a temperatura

O efeito estufa é causado pelo material de cobertura, que ao longo de todo o dia e, em particular, durante a noite, mantém a temperatura ambiente do local mais elevada.

O efeito estufa é causado pelo material de cobertura, que ao longo de todo o dia e, em particular, durante a noite, mantém a temperatura ambiente do local mais elevada.

As plantas desenvolvem-se melhor em determinadas temperaturas. Estufas são utilizadas quando o objetivo é aquecer o ambiente. O frio pode causar má germinação da semente, além de má absorção de nutrientes, pois o sistema radicular paralisa sua atividade, provocando abortamento de flores e crescimento lento.

A umidade relativa do ar baixa é um fator que pode contribuir para a desidratação das plantas, levando à necessidade de uma irrigação mais eficiente. Porém, quando a umidade é muito alta, acima do exigido pelas mesmas, o desenvolvimento também pode ficar comprometido pelo aparecimento de doenças.

De acordo com a professora Dr. Rumy Goto, no curso Cultivo de Tomate em Estufa, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “a utilização do cultivo em ambiente protegido pode evitar todos esses problemas, impedindo que as plantas fiquem suscetíveis às mudanças climáticas, por meio do controle da umidade relativa do ar e da temperatura”.

O efeito estufa é causado pelo material de cobertura, que ao longo de todo o dia e, em particular, durante a noite, mantém a temperatura ambiente do local por ele protegido o mais elevado possível. Tal propriedade está diretamente relacionada com a transmissão da radiação solar diurna e com a impermeabilidade ao infravermelho noturno, de grande comprimento de onda, emitido pelo solo e pelas plantas.

“Um material ideal para a cobertura de estufas, portanto, deve deixar passar as radiações compreendidas entre os 300 e 3000 nm, durante o dia, e ser opaco às radiações de maior comprimento de onda emitidas durante a noite pelo solo e pelas plantas”, afirma a professora, chefe do departamento de Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP- Botucatu.

No primeiro caso, tem-se o aquecimento do solo, das plantas e do ar do interior das estufas, além de condições luminosas para a fotossíntese e respostas ao fotoperíodo. No segundo, consegue-se manter o ambiente interno mais aquecido em relação ao externo.

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