Nomes populares
O peixe de água doce chamado Neon é conhecido popularmente como Neon-Cardinal, Tetra-Cardeal, Tetra-Cardinal, Tetra-Neon ou Cardinal.
Nome científico
Paracheirodon axelrodi.
Distribuição geográfica
Sua espécie é distribuída na Bacia dos rios Orinoco e Negro.
Habitat
O Paracheirodon axelrodi habita águas quentes e escuras dos rios, próximas a uma rica vegetação.
Alimentação
O Neon é um peixe omnívoro, alimentando-se de vermes, crustáceos de porte menor e fitoplâncton.
Reprodução
Durante a reprodução, o macho do Neon nada em volta dos ovos, depositados na água pela fêmea, para fertilizá-los. Quando os alevinos nascem, estes se fixam nas folhas de plantas, por meio de glândulas adesivas existentes em sua cabeça. Assim o fazem para se proteger das fortes correntezas, bem como dos predadores. O casal não cuida da prole, ou seja, não há o cuidado parental nessa espécie.
Características
O Neon é um peixe de escamas. Possui a coloração nos tons azul e vermelho brilhantes, lembrando as luzes neon. Pode alcançar os 5 cm de comprimento. Apresenta dimorfismo sexual, ou seja, diferenças não sexuais entre o macho e a fêmea. O macho do Neon possui o porte menor, com ventre magro e corpo retilíneo. Quanto à fêmea, esta possui o porte maior, com ventre volumoso e roliço. Sua expectativa de vida é de 8 anos.
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Acesse os links abaixo e confira as espécies mais conhecidas de peixes de água doce do Brasil:
Peixes de água doce do Brasil – principais espécies, distribuição geográfica, habitat, alimentação, reprodução e características gerais
Abotoado (Pterodoras granulosus)
Acará (Geophagus brasiliensis)
Acará-Bandeira (Pterophyllum scalare)
Acará-Disco (Symphysodon aequifasciatus)
Aruanã (Osteoglossum bicirhossum)
Apaiari (Astronotus ocellatus)
Andirá (Henochilus wheatlandii)
Barbado (Pinirampus pinirampu)
Barrigudinho (Phalloceros caudimaculatus)
Bicuda (Boulengerella maculata)
Cachara (Pseudoplathystoma fasciatum)
Cachorra (Hydrolycus scomberoides)
Capapari (Pseudoplatystoma tigrinum)
Corvina (Plagioscion squamosissimus)
Curimbatá (Prochilodus lineatus)
Dourada (Brachyplatystoma flavicans)
Jacundá (Crenicichla lenticulata)
Jurupoca (Hemisorubim platyrhynchos)
Lambari (Astyanax bimaculatus)
Limpa-Fundo (Corydoras paleatus)
Mandubé (Ageneiosus brevifilis)
Mato-Grosso (Hyphessobrycon eques)
Mussum (Synbranchus marmoratus)
Pacu (Piaractus mesopotamicus)
Peixe-Anual (Austrolebias minuano)
Peixe-Borboleta (Carnegiella strigata)
Peixe-Cachorro (Rhaphiodon vulpinus)
Piau-Três-Pintas (Leporinus freiderici)
Piavuçu (Leporinus macrocephalus)
Pintado (Pseudoplatystoma corruscans)
Piracanjuba (Brycon orbignyanus)
Piranambu (Platynematichthys notatus)
Piranha Preta (Serrasalmus rhombeus)
Piranha Vermelha ( Pygocentrus nattereri)
Pirapitinga ( Piaractus brachypomus)
Pirarara (Phractocephalus hemeliopterus)
Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)
Piraputanga (Brycon microlepis)
Poraquê (Electrophorus electricus)
Quatro-Olhos (Anableps anableps)
Saicanga (Acestrorrynchus hepsetus)
Tambaqui (Colossoma macropomum)
Truta Comum (Salmo trutta fario)
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Fontes: VIVATERRA, ASPESCA, AQUAFLUX, AQUARIOFILIA, AQUAHOBBY, CLICKPESCA, MELHOR PEIXE e PLANET VET.
Por Andréa Oliveira.
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