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BNDES financia projetos de combate ao efeito estufa

Recursos sairão do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima

 

 A geração de energia solar é uma das iniciativas apoiadas pelo BNDES.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) administrará a carteira de crédito reembolsável do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima). Ele recebe 60% do valor de participações especiais da exploração de petróleo brasileiro que é recebido pelo Ministério do Meio Ambiente. O ministério escolheu o órgão para operar as linhas de financiamento destinadas a projetos que visem a redução de emissões de gases de efeito estufa e a criação de tecnologias para a adaptação às mudanças climáticas.

Os recursos do projeto virão do Fundo Clima, que possui atualmente R$ 560 milhões. Foram arrecadados no ano passado R$ 230 milhões. Destes, R$ 30 milhões foram destinados a um programa de apoio financeiro operado pelo ministério. Os R$ 200 milhões restantes vão se somar aos R$ 360 milhões acumulados pelo fundo para servir ao financiamento do BNDES.

O Fundo Clima ainda espera captar R$ 750 milhões por ano com as participações do petróleo. Se somado à arrecadação de outras fontes, como empresas privadas, governos, organizações não-governamentais (ONGs) e outras estatais, esse valor pode ser ainda maior. Este é um dos meios do governo brasileiro de cumprir o compromisso de reduzir de 36,1% até 38,9% das emissões de carbono até 2020, na convenção de Copenhague, na Dinamarca, ocorrida em 2009.

o BNDES vai oferecer taxas bem menores de financiamento do que os bancos convencionais. Serão atendidos projetos para a geração de energia solar, eólica e elétrica, transporte urbano, carvão vegetal, combate à desertificação e reaproveitamento de resíduos sólidos. As taxas devem variar entre 2,5% e 5,6% ao ano, enquanto nos outros bancos essa taxa fica em torno de 10% para o mesmo tipo de financiamento.

De acordo com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a princípio, o custo de implantação e operação desses projetos é muito alto, daí a importância de um financiamento benéfico, com taxas menores. Com o tempo, a tendência é de que eles se tornem sustentáveis e lucrativos, gerando renda, energia limpa e renovável. Ele acrescentou que o objetivo do fundo é financiar projetos inovadores, que proponham novas soluções para a produção de energia e não aqueles que usem tecnologias já viáveis comercialmente.

Por: Maria Clara Corsino.

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