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Processo de aprendizagem - a importância da memória

O melhor exercício para a memória é a leitura, mas também estimulam seu desenvolvimento diversos tipos de jogos, já que exigem raciocínio lógico e atenção.

Mulher lendo em seu notebook

 

A atividade que mais estimula o desenvolvimento da memória é a leitura, conforme indicam diversos estudos sobre o funcionamento do cérebro. A leitura requer o emprego simultâneo e rápido de memórias visuais e de linguagens, estimulando paralelamente tanto a memória visual como as vias dos sentimentos e das emoções. Por isso, nada exige tanto do cérebro, em tão pouco tempo, como a leitura. Isso ocorre de tal maneira que diversos estudos mostraram que as pessoas que leem mais costumam ter sua memória sadia por muito mais tempo. Logo, o melhor exercício para a memória é a leitura, cujo hábito deve ser incentivado. Também, estimulam a memória diversos tipos de jogos com palavras, números, em tabuleiros e ou que usem cartas, porque exigem de quem pratica raciocínio lógico e atenção.

Como acontece a aprendizagem

A aprendizagem verdadeira é aquela que faz sentido para a pessoa. Quando uma nova informação lhe é dada e essa informação faz sentido, ela chega ao sistema cognitivo da pessoa e, de pronto, conecta-se a um conhecimento preexistente. Associada a esse conhecimento anterior, a informação também se torna um conhecimento significativo, que é retido por muito mais tempo no cérebro. Por outro lado, se a informação não faz sentido, acontece um tipo de aprendizagem meramente mecânico e de rápido esquecimento. Portanto, pode-se afirmar que sem memória, não há aprendizagem.

Tipos de memória

- Memória de longa duração: local onde ficam armazenados todos os nossos conhecimentos e vivências, desde a infância;

- Memória de curta duração: constitui o nosso processador de dados, ou seja, que recebe e retém a informação temporariamente até que ela seja transferida para outro lugar ou esquecida.

Dormir bem influencia muito o funcionamento do cérebro, pois parte das informações importantes presentes na memória de curta duração são passadas para a memória de longa duração enquanto as pessoas dormem. Diversos estudos sobre o funcionamento do cérebro indicam uma correlação entre o sono e a consolidação de memórias, ou seja, dormir bem ajuda a fixar a memória. Logo, pessoas que sofrem de distúrbios do sono, como apneia (ronco), sonambulismo ou insônia têm mais dificuldade de concentração e de aprendizagem, “esquecendo” informações com mais frequência.  

Do que depende a capacidade de armazenamento de informações no cérebro

O primeiro aspecto a considerar é que a capacidade de armazenar informações depende da capacidade física do cérebro, o que depende muito da saúde e do bem-estar da pessoa. Depende, também, da capacidade do cérebro de processar as informações no processo de aprendizagem. A capacidade física e a capacidade de processamento do cérebro, por sua vez, podem ser melhoradas por meio de exercícios.

 Etapas necessárias à memorização

1) Atenção: uma boa atenção depende da capacidade de concentrar-se na atividade que exige boa memória. Então, é preciso livrar-se da poluição sonora e visual, usando para o estudo um ambiente isolado de barulhos externos e informações visuais que diminuam a concentração.

2) Compreensão: se o conteúdo é compreendido, significa que se tornou conhecimento significativo e está na memória de longa duração. Do contrário, sem a compreensão, vira mera “decoreba”, que se perde na memória de curta duração.

3) Armazenamento: o cérebro tem capacidade limitada, embora muito grande, havendo um limite para o trânsito de informações. Muitos conhecimentos, à medida que não são utilizados, acabam se perdendo no todo ou em parte. Por outro lado, das milhares de informações que circulam pelo cérebro, diariamente, só uma pequena parte fica.

4) Recuperação: muitas vezes, não conseguimos nos lembrar de algo, mas nos lembramos depois, principalmente quando vemos ou ouvimos uma informação associada ao conhecimento em questão. Isso ocorre porque o cérebro funciona melhor com associações, e a memória se mostra mais eficiente na recuperação de uma informação, quando ela tem “cara”, nome, cor, cheiro, som ou um jeito de ser.

Classificações da memória: visual, auditiva e sinestésica

As próprias pessoas podem perceber seu tipo, por experiência própria. Se costuma se lembrar melhor de assuntos que foram abordados em conversas, na forma de frases ditas por outras pessoas, ela tende a ter uma memória auditiva mais intensa. Por outro lado, se a pessoa lembra com maior facilidade de imagens, rostos, cores ou roupas, percebendo o conhecimento na forma de uma fotografia ou uma imagem em movimento, ela tem memória mais visual. Por fim, a memória sinestésica é aquela que associa as informações às sensações. É como se a pessoa lembrasse melhor daquilo que tocou e manuseou, que viu de perto em seus detalhes. São pessoas que lembram bem de cheiros, gostos e texturas, havendo menor predomínio dos sentidos da audição e da visão.

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Por Silvana Teixeira

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