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Professores, atenção! Inclusão sim, rótulos não

A inclusão em sala de aula só funcione quando o professor olha para todos os alunos, sem rotular o aluno com deficiência

Professores, atenção. Inclusão sim, rótulos não!

 

Hoje em dia, as estratégias de trabalho com alunos deficientes não são tão diferentes das que usamos com os alunos sem deficiência. O desafio das escolas é encontrar um jeito de ensinar cada aluno de forma personalizada, porque as deficiências são bem variadas e afetam o aprendizado de maneiras diferentes.

Sabe qual é a vantagem de os professores estarem abertos às mudanças no estilo de ensinar? “Quando estão preparados para lidar com a situação, acabam ajudando não só os alunos com deficiência, mas todo mundo junto", explica Emiliane Rezende, professora do Curso CPT Educação Inclusiva e Educação Especial.

Os alunos com deficiência precisam de uma atenção especial, porque a forma como eles processam as informações é diferente. Mas é importante que eles participem das atividades junto com os colegas, porque isso estimula o interesse e, consequentemente, a aprendizagem.

Para que a inclusão na sala de aula funcione bem, o professor tem que olhar para todos os alunos, sem rotular o aluno com deficiência. E pra que eles se interessem pelas aulas, o professor precisa adaptar a forma de ensinar e se comunicar.

Cada vez mais ativas e curiosas, as crianças vivem num mundo cheio de tecnologia. Aulas expositivas chatas, onde o professor fica só falando e os alunos copiando textos gigantes no quadro, já estão ultrapassadas.


Agora a ordem é inovar! Não precisa fazer nada mirabolante. Coisas simples como dividir a turma em grupos para discutir os assuntos, fazer perguntas ou desenhos, despertam o interesse das crianças.

O professor pode organizar os grupos de um jeito diferente toda vez, para que todos os alunos interajam entre si. Os alunos com deficiência também têm de participar, e o professor deve incentivar os colegas a serem respeitosos e colaborativos com eles.

Fazer apresentações de vídeos, sair para passeios, dar aulas em outros ambientes além da sala de aula, trabalhar em grupo, fazer atividades musicais, teatrais, esportivas e outras coisas assim, despertam o interesse de todos os alunos, inclusive os com deficiência. Afinal, tornam o aprendizado divertido e muito mais significativo.

Aos professores que querem melhorar a forma de ensinar, a dica é capacitação. Vale destacar que as metodologias inclusivas que os estudiosos sugerem são válidas, mas o Curso CPT Educação Inclusiva e Educação Especial é uma fonte riquíssima de ajuda ao educador, no qual aprenderem preparar aulas que atendam os alunos com deficiência de forma inclusiva, mesmo em turmas mistas.


Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 


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Por Silvana Teixeira.

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