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Oratória é mais do que falar: é saber se expressar

Gestos e postura são essenciais na hora de fazer um bom discurso

Características de um bom orador

 

Fazer uma boa palestra vai muito além de ter um discurso bem ensaiado e possuir um bom material de auxílio. Fazer uma boa palestra é a união de saber falar, se expressar por meio de gestos, criar uma ligação com a plateia, saber se portar em frente ao público, cuidando para não transparecer insegurança e medo e, como dito anteriormente, contar com um bom material de apoio, caso necessário.

Muito difícil? Não necessariamente. Existem treinamentos e atitudes que podem ser feitas a fim de transformar qualquer pessoa em uma boa oradora - basta saber a quem pedir auxílio e se esforçar para conquistar as metas traçadas.

Segundo Eraldo Melo, empresário e palestrante motivacional, dois itens que merecem bastante atenção na hora de apresentar um bom discurso são: postura e gesticulação. “Os gestos são o complemento da fala. É normal que ao falar as pessoas gesticulem de maneira natural – e é isso o que deve acontecer durante uma palestra: o orador deve fazer gestos quase automáticos, - aquele que não gesticula, torna sua palestra fria, inexpressiva e forçada, com muita ‘cara’ de ensaiada”, explica o empreendedor.  

O gesto é uma forma de dar força as palavras que estão sendo ditas, seja por meio das mãos, dos braços, do movimento da cabeça, do olhar, etc. “Porém, o orador não deve se esquecer de que ao discursar, os gestos devem ser comedidos, sem exageros, na hora certa e com naturalidade”, diz.

Na hora certa? Sim. “O gesto deve preceder, vir antes da palavra ou acompanhá-la, nunca vir depois do que foi dito. Isso porque ao acontecer antes, ele prepara o efeito da palavra; se acompanhá-la, reforça a palavra; se for feito após a palavra, faz com que ela perca a força”, exalta o especialista.

No que diz respeito à postura, o orador deve evitar ser displicente, assim como seu olhar deve sempre percorrer todo o público, não se focando em apenas um expectador ou lado. “Durante a fala, o ideal é evitar as possíveis manias que possam existir como estalar os dedos, mexer na roupa, esfregar as mãos, bater palmas, etc.,” lembra Melo, que afirma que o orador deve sempre agir com espontaneidade – mas isso não significa que ele não deve ensaiar antes. “Para transmitir espontaneidade pro público, é preciso muito trabalho antecedendo a palestra. Só assim o orador poderá avaliar o que precisa ser mudado e concentrar-se em melhorar seus erros”, ressalta.

Para um discurso sair como o planejado e conquistar a plateia, o orador deve usar com maestria a fala, os gestos e a postura, lembrando-se sempre de não deixar as mãos imóveis e nem gesticulando de maneira exagerada. “A melhor atitude com relação aos próprios gestos é não prestar muita atenção neles – e sim deixar com que eles fluam com naturalidade. Já para evitar problemas na fala ou na postura, a dica é a mesma de sempre: treine anteriormente em voz alta, ficando cada vez mais seguro do que será dito. Isso transparecerá ao seu público – e a chance de você ser melhor entendido e avaliado é muito maior”, conclui o palestrante.

Fonte: Todo Comunicação

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