
Contar histórias, muito provavelmente, tenha sido a primeira manifestação artística surgida depois da linguagem articulada ao longo da história do homem. Uma arte que demanda poucos elementos e materiais, bastando apenas, em princípio, o domínio da oralidade expressiva.
“Para contar história é preciso saber como se faz, afinal, nela, descobrem-se palavras novas, depara-se com a música e com a sonoridade das frases, dos nomes, capta-se o ritmo, a cadência do conto, fluindo como uma canção”, afirma Luciana Fiel, professora do Curso a Distância CPT Confecção de Histórias de Flanelógrafo, em Livro+DVD e Curso Online.
E para isto, quem conta tem de criar o clima de envolvimento, de encanto. Precisa saber das as pausas, o tempo, para o imaginário da criança construir seu cenário, visualizar os seus monstros, criar os seus dragões, adentrar pela sua floresta, vestir a princesa com a roupa que está inventando, pensar na cara do rei e tantas coisas mais.
A maneira de contar uma história varia de acordo com o perfil do público a que se destina a história. O contador deve se adequar aos espectadores, variando a forma das contações. Não há predeterminação de público, mas é necessário que as idades sejam próximas. Crianças, jovens e terceira idade podem formar grupos, desde que homogêneos.
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Por Silvana Teixeira.
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